Tag: Walking Dead

  • Agenda Cultural 61 | Vingadores 2, Game of Thrones e Walking Dead

    Agenda Cultural 61 | Vingadores 2, Game of Thrones e Walking Dead

    agenda cultural 61

    Bem-vindos a bordo. Flávio Vieira (@flaviopvieira), Filipe PereiraCarlos Brito e Wilker Medeiros (@willtage) recebem Bernardo Cury (@bernardocury) para falar de cinema, quadrinhos e o final de temporada de Game of Thrones e Walking Dead.

    Duração: 81 min.
    Edição: Wilker Medeiros
    Trilha Sonora: Wilker Medeiros
    Arte do Banner: 
    Bruno Gaspar

    Feed do Podcast

    Podcast na iTunes
    Feed Completo

    Contato

    Elogios, Críticas ou Sugestões: [email protected].
    Curta nossa fanpage no Facebook e  siga-nos no TwitterInstagram e Tumblr.

    Acessem

    Capas e Gravatas
    Cine Alerta

    Comentados na Edição

    Cinema

    Crítica Velozes e Furiosos 7
    Crítica O Ano Mais Violento
    Crítica Chappie
    Crítica Vingadores: Era de Ultron | Crítica 2

    Quadrinhos

    Arlequina #1 – Uma estranha no ninho – Compre aqui
    Resenha Penadinho – VidaCompre aqui

    Séries

    Review The Walking Dead – 5ª Temporada
    Review Game of Thrones – 5ª Temporada

  • Resenha | The Walking Dead: O Caminho Para Woodbury – Robert Kirkman e Jay Bonansinga

    Resenha | The Walking Dead: O Caminho Para Woodbury – Robert Kirkman e Jay Bonansinga

    “É só uma desculpa. As pessoas nascem más. Esta merda com a qual estamos lidando agora… é só um gatilho. Traz à tona a pessoa real.”

    Lilly Caul

     “Viram o que tem lá fora? O cardápio é esse se quiserem sair pra comer! Vocês querem algum tipo de paraíso utópico, algum tipo de oásis de companheirismo amistoso e confortável? Chamem a porra do Norman Rockwell! Esta porra é uma guerra!”

    O Governador

    A parte literária da saga de The Walking Dead continua em O Caminho Para Woodbury, mais uma vez pelas mãos de Robert Kirkman e Jay Bonansinga. Trazido ao Brasil pelo selo Galera do Grupo Editorial Record, este segundo capítulo tem grandes momentos, mas no geral se mostra abaixo do primeiro, o ótimo A Ascensão do Governador. Isso por conta da questionável decisão de rebaixar o célebre vilão a um posto de coadjuvante de luxo, promovendo a nova personagem Lilly Caul ao centro das atenções.

    A metade inicial de O Caminho Para Woodbury se concentra em Lilly e alguns companheiros sobrevivendo em um acampamento e posteriormente na estrada, até o momento em que encontram Martinez e vão para a cidade liderada por Philip Blake. Apesar de bem escrito e eficiente nas cenas de tensão, o segmento é apenas uma trama paralela, algo frustrante no sentido de que a curiosidade era mais acompanhar o Governador assumindo sua posição após o final do primeiro livro.

    A presença de Lilly confirma que os livros se passam no mesmo universo dos quadrinhos, onde a personagem apareceu rapidamente mas teve um papel fundamental no inesquecível arco da prisão. Na adaptação desse momento para a TV, na quarta temporada do seriado, uma versão modificada de Lilly também teve destaque. No livro, o problema foi que, apesar de todo o espaço dedicado à garota, ela simplesmente não conseguiu ser uma figura atrativa.

    Não há um traço marcante na personalidade da moça. Seu desenvolvimento consiste em realizar autocríticas por conta de um crônico medo paralisante, presente desde antes da praga. O contraditório é que, logo no início, ela tem um momento de superação ao salvar algumas crianças de um ataque zumbi. Tal evolução, porém, é sumariamente ignorada logo em seguida, e até próximo ao final do livro Lilly assiste passivamente aos eventos, e só. Seus parceiros de viagem, embora estabelecidos por meio de clichês, conseguem ser personagens mais fortes. O grandalhão gentil Josh Lee Hamilton, o médico beberrão Bob Stookey e a amiga viciada e promíscua Megan Lafferty, todos são mais interessantes do que a protagonista.

    As coisas melhoram – e muito – quando o Governador finalmente volta à cena. Poucos meses após ter assumido o controle da cidade, ele está bem à vontade no papel de líder. Diante do medo e desesperança dos sobreviventes, bastava alguém forte e confiante para assumir o comando, e Blake se transformou nesse alguém. Por fora, ele já é o Governador como o conhecíamos desde a HQ, mas intimamente sua personalidade ainda tem conflitos, luta para se definir. Pena que em pouquíssimos trechos temos esse seu ângulo particular, pois ele divide o ponto de vista narrativo com Lilly e até com Bob e Josh.

    Ainda assim, como todo bom coadjuvante, o Governador brilha, mesmo com espaço reduzido. E como todo vilão bem desenvolvido, nós entendemos as motivações para seus atos hediondos. Um exemplo é a política do pão e circo através da arena de gladiadores de Woodbury (cuja idealização e implantação são detalhadas aqui). Indo mais além, como agora sabemos tudo pelo que ele passou, vemos sua psicopatia com novos olhos, com a assustadora noção de que tudo é justificado, que Blake é um mal absolutamente necessário, e que, naquele mundo terrível, foi o Governador quem sempre tinha razão.

    Em última análise, O Caminho Para Woodbury é uma boa leitura, prejudicado talvez pela expectativa e pela comparação com o alto nível de seu antecessor. O final, com Lilly enfim se fortalecendo, promete grandes emoções para o próximo capítulo, A Queda do Governador. Quando aliás, a saga literária finalmente vai cruzar com a dos quadrinhos, inclusive com as aparições de Rick e Michonne.

    Texto de autoria de Jackson Good.

  • Review | The Walking Dead – 4ª Temporada (Parte 1)

    Review | The Walking Dead – 4ª Temporada (Parte 1)

    TWD S04 1

    Depois do fatídico término da terceira temporada, The Walking Dead  volta para tentar apagar a péssima impressão que deixara. O primeiro episodio é dirigido por Greg Nicotero, o que explica a forma competente e repleta de violência plástica ao filmar os zumbis. A cena em que chove mortos vivos dentro do armazém é muito goire, e faz lembrar o modo como formigas fazem para devorar um inseto maior.

    Apesar do começo de qualidade razoável, a série não sustenta a boa pegada, e já no segundo capítulo o espectador é lembrado que o seriado é sentimentalóide, e isso só piora com o decorrer da história. A doença que acomete alguns faz com que os enfermos cuspam sangue, tornando-os em seres quase tão imundos quanto os mortos.

    Em determinado momento Tyrese (Chad L. Coleman) finalmente age como o verdadeiro Tyrese, mesmo que isso dure pouco tempo, para logo depois ele voltar a ser o capacho que fora no resto dos episódios, inclusive levando uma sova de Rick (Andrew Lincoln), e não mostrando brio nenhum após isso – ao menos é demonstrado que os produtores preocupam-se em  destransformar o personagem da figura de bucha que exerce.

    Alguém – mais tarde fica evidente que é mais de um indivíduo – está matando as pessoas, alimentando os errantes e gerando o caos, semelhante ao que ocorreu nos quadrinhos, e essa até então é a única novidade interessante, a separação de Carol (Melissa McBride) do grupo também é um ponto interessante, por explorar o quão louca uma situação pode ficar com o decorrer do apocalipse.

    Os que não se adequam tem de ser excluídos, pouco importa a sua trajetória até então. As passagens de tempo são bastante confusas, e a praga que acomete alguns dos personagens se mostra uma alternativa interessante de drama, mas que pouco acrescenta ao produto final, pois as mortes que acontecem só ocorrem com personagens feitos sob encomenda para morrer. Outro bom ponto no roteiro é a hesitação de Hershel (Scott Wilson), com relação aos “assassinatos” que é obrigado a cometer, mesmo sendo este um sujeito religioso, seu conflito moral-religioso é crível e muito bem construído.

    Rick parece estar cada vez mais deslocado e menos afeito ao seu posto de lider. Demonstra insegurança e acusa o duro golpe que recebeu após a morte da sua esposa, Lincoln até convence em seu estado de depressão e nas decisões que seu personagem a obrigado a tomar

    Do sexto episódio em diante, o foco muda, para o antigo Governador (David Morrisey).  A câmera de Michael Upendahl  tenta dar significância ao drama dele e também fodacidade, com vistas panorâmicas sobre a destruição que ele impôs aos lugares por onde passou, para depois tornar-se o cão arrependido. A depressão vai e volta, em alguns momentos o personagem mal se afasta dos zumbis e no seguinte ele morre de medo em entrar numa casa vazia, com receio de topar com um errante.

    A redenção de Snake Plisken é bastante extensa, mas a violência do mundo retorna a si, quando ele pensa estar fora é puxado de volta. Toda a construção a respeito da figura paterna de “Brian” com Meghan (Meyrick Murphy) quase vai a ruína com a zumbificação do avô e sua morte na frente das mulheres da família. Seu personagem sofre uma mudança drástica, o modo como ele se agarra a vida de novo e luta ferozmente contra os errantes de mãos nuas é revigorante e até emocionante e mostra que ele tem novas motivações, pessoas por quem lutar. O novo núcleo se alista junto aos antigos aliados do personagem,  apesar de “Brian” aceitar a condição de subalterno de Martinez(Jose Pablo Cantillo), quando eles estão em ação, é ele quem concentra a responsabilidade. Ele tenta sepultar o passado, mas sua natureza o assombra e o faz agir como antes, como o Governador agiria.

    O Midseason finale é aterrador para o espectador que jamais tocou em uma hq de Robert Kirkman, mas para quem conhece a obra original nada é surpresa, na verdade tudo é suavizado. É óbvio que não há como pôr todo o torpor dos quadrinhos em tela, até por TWD ser uma série bastante popular, mas ainda assim faltou um pouco de coragem da parte dos produtores, toda a (boa) construção do novo background do Governador foi por terra em menos de um episódio, todo o arrependimento não serviu de nada, a prerrogativa de que a natureza sempre vem a tona é explorada de forma muito pobre. Ao menos as expectativas para o resto da temporada foram restauradas por parte do grande público, especialmente para saber para que lado irão cada um dos personagens do núcleo principal.

  • Agenda Cultural 31 | No Inferno Sem o Bátema

    Agenda Cultural 31 | No Inferno Sem o Bátema

    Bem Vindos à bordo. Flávio Vieira (@flaviopvieira), Rafael Moreira (@_rmc), André Kirano (@kiranomutsu), Jackson Good (@jacksgood), Bruno Gaspar e o aguardado convidado, Hell do Melhores do Mundo, e dessa vez sem a presença de Mario “Bátema” Abbade. Muita baixaria, cagação de regra e nonsense.

    PS: Agradecimentos ao Doug (@dougilustra) pela força que deu com o banner do podcast. Acessem:

    Duração: 107 mins
    Edição: Flávio Vieira
    Trilha Sonora: Flávio Vieira

    Feed do Podcast

    Se você, além de acessar o site , faz uso de algum agregador de feeds – online ou offline – pode optar por assinar nosso feed, diretamente no seu agregador no link a seguir. Se você usa o iTunes para ouvir seus podcasts, copie o link http://feed.vortexcultural.com.br/, abra seu iTunes, vá na aba “Avançado”, “Assinar Podcast…”, cole o endereço e pronto!

    Contato

    Elogios, Críticas ou Sugestões: [email protected]
    Entre em nossa comunidade do facebook e Siga-nos no Twitter: @vortexcultural

    Comentados na edição

    Melhores do Mundo
    Dragon Ball – Cena do Ninja
    Entrevista – Mario Abbade no Jô Soares, falando sobre o Bátema
    Combocast sobre Lost

    Quadrinhos

    Lex Luthor: Homem de Aço
    Os Surpreendentes Homem-Aranha e Wolverine

    Games

    Gears of War 3

    Música

    Red Hot Chili Peppers – With You
    R.E.M. – Collapse into Now

    Literatura

    A Tormenta de Espadas – George Martin

    Série

    The Walking Dead – Teaser 2ª Temporada
    Terra Nova
    Dexter
    Lost

    Cinema

    Cowboys e Aliens
    Conan – O Bárbaro
    Contra o Tempo
    Larry Crowne
    Confiar

    Produto da Semana

    Cinta Com Pênis Para Queixo