Bem-vindos a bordo. Flávio Vieira (@flaviopvieira), Jackson Good (@jacksgood), André Kirano (@kiranomutsu), Bruno Gaspar (@hecatesgaspar), Pedro Lobato (@PedroLobato) e Rafael Moreira (@_rmc) se reúnem para falar sobre o… nada.
Duração: 92 min.
Edição: Victor Marçon
Trilha Sonora: Victor Marçon
Arte do Banner: Bruno Gaspar
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Comentados na Edição
VortCast 30: Steve McQueen, Diretor
VortCast 31: David O. Russell
VortCast 32: Pergunte ao Pó
VortCast 33: True Detective – 1ª Temporada
Agenda Cultural 56 – Direto do Túnel do Tempo
Agenda Cultural 57 – Aquela Agenda de Várzea
VortCast 34: Batman – A Máscara do Fantasma
Agenda Cultural 58 – Whiplash, Birdman, Lionélson e Alan Moore
Agenda Cultural 59 – Luther King, Sniper Americano e Demolidor
Agenda Cultural 60 – Demolidor, David Cronenberg e Paul Thomas Anderson
Agenda Cultural 61 – Vingadores 2, Game of Thrones e Walking Dead
VortCast 35: Maurício de Sousa
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se houver um vortcast sobre a trilogia Hobbit, que seja com o elenco desse anotações na agenda.
Será, Caio.
Em breve… No momento, estamos na árdua tarefa de (re)ver a trilogia.
Salvem meus amiguinhos de internet.
Gostaria de, novamente requisitar que vocês me ajudem a divulgar a minha série de histórias ilustradas: O Inesperado Super-Herói Brasileiro. http://oinesperadosuperheroibrasileiro.blogspot.com.br/
Fico grato desde já
Dave,
Farei um esforço para não esquecer disso na próxima gravação da agenda e linkar no post.
Abraços.
O que deve acontecer lá pra 2050, pelo ritmo que vai indo!
Huahahaha
Desculpa =(
Ola amigos, chega de ofensas, vamos todos morrer e é melhor morremos felizes e unidos. =D
Grande abraço a todos. Obrigado por ainda não terem desistido de fazer podcasts, Todos vocês ai.
Eu não planejo morrer nessa vida.
Na verdade eu já morri, outra pessoa que opera esse perfil falso aqui. =D
Poxa, que chato. Sei como é porque já passei por isso, também já morri.
Mas depois de 4 dias eu voltei e ficou tudo de boa. Só não voltei antes porque tem um cara que voltou em 3 dias e eu não podia fazer melhor que ele…
Que bom. Episódio novo do Vortex Cultural. Obrigado aos envolvidos. Um bom dia para todos.
Valeu, Mano!
O Flávio cumpriu a missão de ressuscitar as anotações. Palmas,palmas e mais palmas!!
Fui desafiado, companheiro… hahaha
VELHO! Parabens Victor. Eu sai da gravação achando que esse programa seria uma merda (acho que a gente fala isso). Dado ao quanto a gente viajou na conversa. Mas caralho ficou muito bom. Parabéns. Não deixa o Flávio voltar a editar não, por favor.
Estou escutando o funk do Pedro em loop aqui.
Saalve! Valeu Kirano haha com a quantidade de “conteúdo” que vocês deram pra edição seria impossível ficar ruim! Agora, se dependesse de mim o Flavio não editava mais nao hahaha.
Valeu mano!
Realmente, melhor edição de podcast do Vortex de todas! O episódio até ficou bom!!
Opa. Combinado!
Hahahaha
A edição esta boa mesmo!
O Flavio nem conseguiu deprimir tudo e o Rafael falou coerentemente.
Um milagre da edição isso.
Tentei me esforçar, mas quando chegou na história do morador de rua foi inevitável. Desculpa =(
Victor, você é meu herói! Esse podcast ficou hilário! HAHAHAHA
To com o Kirano, escutando o funk em loop aqui. Me pegou de surpresa, até engasguei de rir aqui. HAHAHA
Btw, na próxima Agenda de tema “nãof alar nada” a gente explica o easter egg do Rafael ali na imagem do post. UAHSUAHSUA
Porra, da pra fazer um “Furacão 2000 – Especial Vortex” só com esse Anotações. Quando eu começar a ganhar meu salário a gente faz isso ai hahaha
Valeu mano!!
Salário? err… cof cof cof…
Posso te pagar em excursões pelo centro de SP?
A mendicância pira.
Uma pinga com limão ta valendo.
PUTA MERDA! É QUASE COMO SE OS BEATLES TIVESSEM SE REUNIDOS NOVAMENTE!
Obrigado!
Já somos mais populares que JC?
VOLTOOOOOOOOOOOOOOUUUUU
VOLTOOOOOOOOOOOOOOUUUUU
VOLTOOOOOOOOOOOOOOUUUUU
VOLTOOOOOOOOOOOOOOUUUUU
VOLTOOOOOOOOOOOOOOUUUUU
VOLTOOOOOOOOOOOOOOUUUUU
Oush, voltou?
Por isso que eu comento muito por aqui, porque se não ninguém comenta vei, ai fica meio chato e talz…..
Sim. Não nos abandone, senão teremos que abaixar as portas… rs
FLÁVIO: Depressão!
JACKSON: Blockbuster!
KIRANO: Whatever!
PEDRO: Satanismo!
BRUNO: Hentai!
RAFAEL: Cereal no cu!
PELA UNIÃO DOS SEUS PODERES… EU SOU O THE NINDJA!
KIRANO: WHATEVER
Acho que até quinta feira eu paro de rir…
HUAHAHAHAHA
Durma com essa André “Whatever” Kirano.
Isso tudo é porque eu não tenho marca registrada. Sacanagem isso ai.
Esse talvez seja o melhor podcast já editado por essas bandas. Ficou muito louco o bagulho. Essa história do mendigo solid curintias snake desejando o Flávio, puta merda, ri muito por que já aconteceu uma parada dessa parecida comigo, mas no lugar do mendigo era um travecão de esquina batendo uma me encarando e pegando nas tetas hiper-siliconadas.
Huahahahaha
Isso foi em SP também?
Mano, vcs andam muito pelos lados da Av. Indianópolis!Peraí… como é que eu sei disso…
Ainda bem que o Disqus edita!!!
=P
Galera, gosto muito do podcast e esse episódio foi bem legal, mas vcs infelizmente vacilaram feio com o comentário do filme Hot Girls Wanted. Tudo bem chamar o filme de moralista, é uma questão de opinião de quem assistiu, porém vocês também foram extremamente misóginos com as piadas de mal gosto que fizeram sobre prostituição e quem trabalha na indústria pornô. Sei que é fácil fazer piadas desse tipo, especialmente porque o cast é majoritariamente masculino, mas essas brincadeiras só reforçam a imagem que nossa sociedade de merda faz sobre mulheres em geral e nesses casos específicos. Por favor, tomem mais cuidado
Diogo,
O podcast não é majoritariamente masculino, mas unicamente mesmo. A contradição da sociedade em que vivemos tem dessas coisas, mas posso falar apenas por mim, e não pelos demais membros do podcast (por mais que odeia essa lógica liberal): sou machista, não por escolha, mas por condicionamento. Tento desconstruir isso dia-a-dia, mas não espere de mim o discursinho moralista de alguns podcasters (nem vem ao caso.. rs).
Sobre o filme, não sei nem sobre o que se trata, pois não assisti. Mas de fato fiz comentários questionáveis sobre prostituição. Tomarei cuidado com isso futuramente. Errei.
Abraços
Cada um é cada um. Flávio tem a opinião dele, Rafael a dele e a minha é: foda-se.
Cara, não sei bem qual foi sua intenção em transcrever todo o diálogo, mas lendo agora o que vcs falaram parece ainda pior do quando eu ouvi da primeira vez. No final, quem fica como moralista é vc por sustentar esse discurso besta de slut shaming e misoginia e ainda achar que está acima de qualquer crítica, usando termos como “progressista” pra me deslegitimar mas sem nem aparentar saber o que isso quer dizer. Não é o caso de sentir pena de alguém, eu nunca falei sobre pena no meu primeiro comentário. Só sugeri que seria legal que vcs revessem suas opiniões. A princípio, nem ia retornar suas repostas porque vcs pareceram bem categóricos em seus posicionamentos. Ok, sem problemas. Mas, vindo com essa retórica besta pra cima de mim vc tá só demonstrando o quão infeliz é a sua visão das coisas.
“Jackson = Eu não to interessado no drama delas, to interessado no trabalho.Rafael = Eu também.
Pedro = Ninguem se importa.
Flavio = Eu quero pagar, e me de o serviço.” Eu não acho que foi misógino. Foi misógino. Só porque o espaço é de vcs isso não garante que vcs possam falar o que bem entendem sem esperar algum tipo de crítica. Só se pode falar mal da edição ou de que certo participante não é legal? Se vc não quer reconsiderar seu posicionamento, beleza. Agora, jogar uma bomba de fumaça e fingir que o que foi dito não foi dito, ou que é só questão de opinião é no mínimo covarde. O meu primeiro comentário não se referiu especificamente a ninguém do cast, mas vc preferiu chamar a atenção pra vc com a transcrição. Eu comentei com o objetivo de dar uma sugestão; rebater com esse tom agressivo só demonstra que vc realmente não sabe conversar. Parece meio fácil vc dizer que a mensagem não afeta quem a emite. Bem, com certeza, especialmente pra vc que é homem e só precisa se preocupar em pagar no final. Não tô pedindo um manifesto comunista em todo programa, mas só que vcs não falem merda. Ou quando falarem pelo menos reflitam sobre as consequências que isso pode ter.
Eu não critiquei o posicionamento de vcs com relação às profissões retratadas no document[ario; não que isso seja passível de crítica. Mas sim a maneira como a fala de vocês reproduz um discurso extremamente machista e condescendente com relações à mulheres (minha fala: “essas brincadeiras só reforçam a imagem que nossa sociedade de merda faz sobre mulheres em geral e nesses casos específicos”). Não é a questão econômica e profissional, mas a questão de ser mulher e estar inserida num mercado que, independente do quão bem paga se é ou da liberdade de escolha, vai te maltratar de maneiras que as pessoas nem sempre entendem. O objetivo do documentário é simplesmente mostrar essa perspectiva. A Rashida Jones (produtora do filme) já disse um milhão de vezes que ela nao quer condenar ou acabar com a indústria pornô, mas só mostrar que nem tudo é um mar de rosas e que a gente pode ter outras formas de perceber esse tema. A forma como a sociedade trata as mulheres de maneira inferior e secundária vale pra todo o mercado de trabalho como um todo e a nossa percepção social sobre essas pessoas. De novo, se vc não se importa, tudo bem, isso é com você. A única coisa que eu fiz foi apontar que o seu discurso expressa mais do que só a sua opinião. Que vc tá reproduzindo uma lógica que não diz respeito só a mulheres na indústria pornô. A mesma lógica que justifica coisas como estupro corretivo, violência e assédio. Não tô dizendo que vc pratica ou aprova essas coisas, mas vcs tem uma audiência que leva em consideração o que vcs dizem e que podem até fazer eco aos seus posicionamentos. Se vcs não acham que devem se responsabilizar por isso então isso é sim um problema. Porque, do contrário, vcs não vão estar sendo melhores do que esses Danilo Gentili, Olavo de Carvalho e, por que não, Nerdcasts da vida, que acham que podem lavar as mãos pra tudo que fazem porque fica tudo a cargo da “opinião dos outros”. Se vocês não acham que tem uma obrigação com a audiência de vocês, pelo menos então que tenham um compromisso com seus próprios posicionamentos éticos. Sejam melhores.
O que me deixa de cara é essa falta de bom senso na hora de falar dos outros. Você pega um diálogo descontraído e resolve, fora de contexto, fazer uma avaliação de vida de todos nós.
Nem tudo é a merda de uma discussão social, de gênero ou de qualquer outro tema “armadilha” (armadilha porque falar sobre qualquer um deles é um pisar de ovos do inferno e a chance de ser mal compreendido é maior do que a de expressar uma opinião numa boa).
A discussão do podcast não tinha nada a ver com juízos de gênero, das situações das mulheres e qualquer coisa do tipo. Sua acusação é puramente egoísta, advinda de uma leitura tendenciosa do diálogo e ignora o ponto de vista de terceiros.
Você está viajando forte na maionese nos acusando de misoginia e se sua dica é que “revejam suas opiniões”, a minha dica é: cuide da sua vida e reveja essa sua atitude de julgar as outras pessoas sob seu prisma egoísta.
Nunca julguei vocês pessoalmente, mas sim critiquei a fala de vocês naquela parte do programa. Vou me repetir: meu primeiro comentário foi uma sugestão. Dos três de vocês, um levou na boa e outros dois rebateram de maneira meio agressiva, mas categórica. Enfim, foi só uma sugestão. Não tô atacando ninguém, quem tá puxando a discussão adiante são vocês. Se nem tudo é discussão de “tema armadilha” é porque pra vcs, que não precisam discutir tais assuntos porque não se sentem afetados por eles (novamente, todo o cast é masculino e, acredito, heterossexual), esse tipo de coisa é secundário, Você diz que o diálogo é descontraído como se ele não estivesse sendo divulgado num site conhecido, como se vcs não tivessem uma audiência que leva em conta suas opiniões (porque até pouco tempo eu levava), como se vcs não tivessem controle sobre a edição e moderação do conteúdo. Eu tô atacando vocês pessoalmente? Essa discussão tá sendo feita no espaço de vocês, nos termos de vcs; minha crítica é quanto a uma parte específica do programa. Eu não disse que vcs são misóginos, o discurso que vcs reproduzem é. Como o colega de vcs, Flávio, disse, não é uma questão de escolha mas de condicionamento. Mas vcs parecem estar indo pela primeira alternativa mesmo. Se você acha que eu tô fazendo um ataque à sua pessoa talvez seja porque a carapuça serviu.
Diogo,
Entendo seu ponto e concordo com boa parte do que foi dito. Houve machismo no diálogo, principalmente da minha parte, já que o pior comentário nessa história toda foi dito por mim. De qualquer forma, seu comentário me fez refletir sobre tudo isso, e de fato, seria um contrasenso pra mim que tanto critiquei a postura de alguns podcasters fazer o mesmo. O que me parece ter elevado os ânimos foi a utilização do termo misoginia, que sim, está relacionado a uma desvalorização da mulher, e em último caso a uma questão até mais radical, de desprezo e ódio à mulher. E se a colocação foi no sentido desta última colocação, eu já discordo de você, por mais que patriarcado e misoginia não exista um sem o outro, acho que as coisas tomarão proporções exageradas a respeito sobre os comentários do podcast e aqui.
Sobre toda a questão de desvalorização da mulher, como já havia dito, não gosto de levar essa discussão sob uma perspectiva liberal e individualista, acho que o buraco é mais embaixo. O fato de existir prostituição masculina não retira o estigma patriarcal da prostituição e a posição do homem nessa relação não seja apenas de um mero consumidor, já que existe sim relação de poder nesse meio, por isso pra mim se torna complicado fazer qualquer análise sob esse viés, o que invalidaria qualquer discussão nesse sentido para uma fatia desse meio. O mesmo pode ser dito sobre a própria indústria pornô, já que estar voltada quase que exclusivamente ao público masculino esbarra nessas mesmas questões. É um tema delicado, não tenho uma posição clara a respeito e procuro fazer autocrítica, como agora. De qualquer forma, os ânimos afloraram.
Enfim, pretendo levantar a discussão em podcast, já que o que foi dito aconteceu em podcast. É importante. E isso não significa que o que eu pense seja o posicionamento do site, já que existem outros participantes. Mas falo por mim.
Abraços
Ok, Flávio, entendo seu ponto. Enquanto ouvinte aprecio e agradeço muito por esse retorno.
Acho que todo mundo já falou tanto, que tudo já foi dito, mas como parte envolvida (e INICIADOR da coisa ao dizer que nao to interessado no drama), acho válido registrar minha visão.
Diogo, entendo sua preocupação, mas como bem destacou o Pedro, vc pegou um diálogo em tom de descontração e tirou de contexto. Num papo entre homens vão rolar “grosserias” do tipo, sempre. Isso não quer dizer que sejamos ogros incapazes de viver em sociedade. Jamais faltaríamos com o respeito para com uma mulher, diretamente, se ela estivesse na conversa, fosse ela profissional do sexo ou não. E não tem nada de errado ou incoerente nisso: bobeirinhas ditas entre amigos não necessariamente refletem nossa visão de mundo. É preciso saber separar as coisas, levar em conta ambiente, pessoas, etc. Vc está tentando exergar profundidade em algo que não tem nem deveria ter.
Agora, quanto a cuidado ou responsabilidade por sermos “formadores de opinião”, na boa, fecho com o Rafael: não to nem aí. A coisa que mais me agrada (ou agradava) em podcasts é justamente a falta de amarras, de rabo preso, que existe na mídia oficial, onde tudo tem que ser policiado. Por que o mundo tá chato demais com o politicamente correto, não existe mais espaço pra brincadeira, tudo é levado a sério. Se a sociedade se tornou incapaz de separar, diferenciar as coisas, problema dela. Se este espaço aqui perder a essência de papo de bar, como acontece com vários outros podcasts, eu to fora.
“NUM PAPO ENTRE HOMENS”..
ok.
¬¬
Até o podcast mais vazio da história desse programa fica chato nos comentários…
Essa discussão toda consegue ser mais chata que os reviews do Filipe sobre filmes iraniÂnus.
Nem o anotações tá salvo da chatisse mimizistica nesse blog.
Só prova minha teoria de que o site ficou tão chato que só atrai os caras chatos pra vir comentar coisas chatas sobre o programa que é um grande nada (nem chato, nem divertido).
Parabéns aos envolvidos!!
Eu vou ter q concordar!
Se não puder zoar geral no Vortex, vai fazer isso onde?
Sério q vc transcreveu?
Essa porra de politicamente correto ainda vai gerar um mundo muito chato.
Cara, quem vem ouvir o Vortex já vem preparado para esse tipo de coisa.
É e mesma coisa q ir no estádio de futebol e não querer que caia um copo de mijo na sua cabeça.
Quem não quer, que não vá ao estádio.
Simples.
Se quer falar sobre direitos, discussões, etc… te recomendo o AntiCast, o Mamilos e até o Café Brasil Femeas e Macho… a discussão lá foi bem responsável, mas aqui é zoeira.
Acho que vc deu um tiro certo no alvo errado.
Cara, não existem lugares específicos pra se discutir sobre isso. O problema é estrutural. Restringir a discussão a alguns poucos espaços só garante que ela vai continuar existindo na maior parte dos lugares.
Cara, já falei… esse tipo de assunto precisa ser tratado com responsabilidade, maturidade e muito embasamento.
Nem você.
Nem eu.
Nem ninguém nesta zoeira de área de comentários.
Isso só faz deixa este espaço, que é de diversão, chato pra CARALEO.
Desculpa.
Essa é a minha opinião?
Posso ter A MINHA OPINIÃO? OBRIGADO.
Quer ouvir conteúdo sério sobre o tema: Café Brasil 476 – Fêmeas e macho.
Simples assim.
Galera, o feed tá bugadaço!
Tanto o do iTunes qto o completo…
Procurando pela iTunes Stores até dá para achar, mas ele não dá reload e você precisa ir na lista de episódios disponíveis e apertar GET. Não está atualizando automaticamente.
Porra… culpar o Disqus pela queda nos comentários é muita injustiça.
Ass.: Representante do Disqus na Am. Latrina!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Mas faz falta o “OFENDER O AMIGUINHO”… isso faz.
Gostei muito de ouvir o Vortex Novamente — ainda que o feed de vcs esteja totalmente cagado… o que, aliás, é bem mais provável ser a culpa pela queda dos comentários.
Deve ter um monte de ouvinte retardado que não visita o site e fica olhando com cara de cú pro iTunes esperando os novos episódios chegarem.
Grande final de programa.
Ri alto no metrô e fui linchado no Brás. De novo.
Linha três é uma desgraça. Não tem demônio que sobreviva ali.
Abraço.
Forte.
Por trás.
aLx
Os Comentadores
Eu ouvi esse podcast bebendo e fechando uma folha de contas…
O podcast do Batman – Máscara do Fantasma é um dos melhores podcasts que existe!!!
o final do podcast foi melhor que o podcast inteiro