Bem-vindos a bordo. Flávio Vieira (@flaviopvieira) e Mario Abbade (@fanaticc) se reúnem após um longo inverno para uma análise contextual de um dos sucessos do ano, Star Wars: Os Últimos Jedi. Dando sequência a análise iniciada no VortCast 50, exploramos as polêmicas da produção e o contexto de seu lançamento: A ideologia por trás do filme em meio a era Trump, a evolução da narrativa para os cínicos dias atuais e os novos personagens dúbios contrariando a tônica do bem e do mal. Saiba tudo isso e muito mais.
Duração: 53 min.
Edição: Flávio Vieira
Trilha Sonora: Flávio Vieira
Arte do Banner: Bruno Gaspar
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Materiais comentados
Crítica Star Wars: Uma Nova Esperança
Crítica Star Wars: O Império Contra-ataca
Crítica Star Wars: O Retorno de Jedi
Crítica Star Wars: A Ameaça Fantasma
Crítica Star Wars: Ataque dos Clones
Crítica Star Wars: A Vingança dos Sith
Crítica Star Wars: O Despertar da Força
Crítica Star Wars: Os Últimos Jedi
Vortcast 50: Star Wars: Os Últimos Jedi
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Mario Abbade | Pensando em Cinema
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Ótimo! Até que enfim uma discussão sensata (e inteligente) na Internet sobre o mais recente episódio da franquia em questão! E outra: Rey é o tipo ideal da meritocracia fundamentada na noção mágica de dom individual!
De fato tem isso. Mas ela tem algo muito bacana por ser justamente uma ninguém, logicamente esbarra nessas questões meritocráticas ou de ser a “escolhida”, mas ainda assim, foi um bom banho de água fria na galera que esperava milhões de teorias envolvendo a personagem!
Ah, sim! Concordo plenamente! E a minha observação vai ao encontro da noção de que as representações refletem o ethos dominante na realidade. Neste sentido a (suposta) questão meritocrática que eu apontei é apenas uma leitura possível de uma intenção não declarada do autor/diretor.
Novo episódio do VortCast em plena véspera de Natal? E sobre Star Wars? E com a participação do Mario Abbade? Obrigado pelo presente. Uma boa noite aos envolvidos e um Feliz Natal. Obrigado pelo episódio novo do podcast.
Um feliz 2018, mano!
Abração.
Que saudades de ouvir o Mario comentando cinema :v :3
Opa. Vamos pentelhá-lo pra gravar mais vezes 😉
Olá. Bom dia. Depois de escutar esse episódio do Vortex Cultural com a ótima e enriquecedora participação de Mario Abbade, sou obrigado a repensar como consumir produções culturais e certos juízos incorretos que fazemos como fãs de obras . Ainda mais nesse período do ano creio que seja importante repensar certas atitudes. Obrigado pelo pela discussão de alto nível e pelo podcast..
Só não pode ficar bolado com essas coisas e medir suas opiniões. O lance é separar gosto pessoal de crítica.
Faltou um tema que tem feito os revoltadinhos da força virarem do avesso, que é a revelação sobre os pais da Rey… No mais, foi fantástico, deve ter cabra enrolado no seu mantinho Jedi, pensando num jeito de tentar boicotar o Abadde, o Vortcast, o car@#!ho de asa, afinal, “como ousam contestar minha revolta pelo filme não ser do jeito que EU acho que deveria ser” .
Nem brinca, Jessie… Esse site e podcast já sofreu demais com revoltadinhos. Agora que arrumamos a casa e estamos voltando pra valer… rs
Mario Abbade o/
AGORA SIM É NATAL, PORRA!
HUAHAHAHA
2018, PORRA!!!
Bom demais ouvir o “fandom” sendo escorraçado pelo Mario, “fandom” nem é gente!
Huahahahaha
É muita cocaína pra sair tão rápido assim. Muito bom!
Estoque está no fim e já estamos pedindo mais algumas gramas https://uploads.disquscdn.com/images/9d09b34935c6c4e275c09f9f35e835e9b7e7fae4f4a043796163fdec08debaf8.jpg
huehuehuehue, boa
A empolgação do Mário representa muito minha reação hehe Tem nem o que adicionar, achei perfeita a explicação, acho um rumo muito foda que a trilogia ta tomando e, mesmo com os poucos problemas que esse filme tem, eu acho uma puta evolução pra franquia em geral na questão de roteiro e de direção, Rian Johnson fez um puta trabalho e eu queria muito ver um terceiro filme com outro diretor pra ver como que ele ia fechar isso tudo, mas né? Vamo ver o que o J.J vai fazer. Ótimo Cast, tanto esse quanto o outro com o Filipe e o Rafael . Parabens pelo trabalho.
Valeu brother!
Um feliz 2018 pra ti.
Abraços.
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Não dá pra concordar com a defesa da cena de perseguição que é patética. Realista a nova ordem perseguir uma nave até acabar o gás, não tentar nenhuma outra estratégia? Como se acabar a gasolina em uma nave no espaço impedisse a nave de se mover!
Do resto acho aceitável as explicações até mesmo acho plausível a depressão do Luke.
Valeu Anderson!
Um feliz 2018 pra você também 😉
Grande Mário Abbade! Como é bom ouvir uma crítica longe dessa loucura coletiva que vivemos. Estamos rodeados por dementes imbecis, infelizmente.
Um abraço!
Valeu André!
Forte abraço.
Rapaz, não to conseguindo acompanhar o ritmo de vocês!
Três podcast esse mês, e ainda puxaram o Mario para 1 deles, estão indo bem.
O que terremos mais agora? Um agenda cultural? :s
Hahaha
Dica anotada, Psycho. Quem sabe não ressuscitamos a agenda em 2018.
Sobre o filme…
Vendo por fora do filme, a disney é uma grande empresa que quer que o filme obviamente de um lucro gigante. Tudo no filme vai ter interferência para que isso aconteça, obviamente. A direção, roteiro e qualquer outra coisa não vai ser responsabilidade de uma única pessoa. Tudo isso vai servir para gerar lucro individualmente e para continuar gerando filmes futuros que tenham lucro. O que os atores falarem fora do filme vai estar sobre a mão pesada da Disney, assim como foi tudo durante as filmagens. Vai ser gerado um filme, que seja bom o suficiente para dar um lucro absurdo e entretendo a maioria das pessoas, apenas isso.
Algumas pessoas colocam a culpa apenas no diretor, querendo passar para outra pessoa a responsabilidade, mas isso não existe. É um pouco inocente pensar que apenas voltando para o George Lucas tudo vai mudar.
Mais uma coisa, sobre o que é canônico ou não. Canônico é um conceito que as pessoas se apegam muito, mas acabam se esquecendo que o próprio SW esta cagando para isso. Isso já foi alterado antes, e até atualmente já é alterado. Por mais merda que seja a trilogia bosta, ela deveria estar no universo canônico, no entanto, ela nunca é mencionada e já falaram que vão esquecer ela. Em resumo, se nem SW se preocupa com isso, porque o publico geral deveria se preocupar com isso? Temos que ver o filme sem que esses tipo de meta entrem. Até porque, a real é que o cinema não se importa com outras mídias para acrescentar a historia, apenas para vender mais produtos ao redor de star wars.
Acho que da para ver esse filme em 3 escopos: Como um filme separado, como o segundo filme de uma trilogia e como um filme dos 8 filmes de star wars.
Como filme separado, ele tem uma ótima fotografia. As cenas são muito bonitas em vários pontos. Outra coisa são os personagens que salvam muito o filme, porque os atores são muito bons interpretando(eu diria que carismáticos).
Claro que os personagens são mal desenvolvidos, porque tem arcos ou muito curtos ou que não adicionam muito a historia. Alguns exemplos são o arco com o Del toro, que acaba não evoluindo em muito a historia, a não ser por uma adição politica que poderia ser adicionada de outra forma. O Fin acaba meio perdido no filme, não tem muito ligação com o plot principal. A Rey também não é mostrado nenhuma ligação com o plot principal, e o fato dela ser uma escolhida da força só é apresentado muito tarde no filme(e só mencionado no segundo filme da trilogia…).
Já quando o luke entra no filme, ele parece um pouco contraditório. Entendo que ele queria fazer o papel de relutante e em depressão, mas a forma que foi apresentada acaba sendo meio estranha. Ele não teve desenvolvimento suficiente para o publico geral comprar a ideia da depressão dele e além do mais, a reclusão dele e o fato que levou ele a ficar daquele jeito pelo mostrado no filme não parece muito crível… Mais uma coisa, o Luke volta a temas da franquia como o fato de que deixar de lutar é ganhar, quando é apresentado uma cena de batalha massa veio. Tudo bem, a cena de batalha é maneira, apesar de contradizer com a ideia que ele quer passar.
Como o segundo filme de uma trilogia, snoke(sei la como se escreve isso) morrer tão prematuramente é muito estranho. Sem desenvolvimento, ele acaba ficando sem impacto.
Outro personagem que fica apagado é a Storm Trooper cromada. Você esquece que ela esta ali, se você se lembra do outro filme, ela tinha morrido. Não existe continuidade razoável a não ser colocar o personagem massa veio. Uma pena porque se bem desenvolvida, poderia render muito mais no filme.
Como o oitavo filme de SW, que esta na linha principal(não estou contando coisas como Rogue One), ele trás muitas repetições de conceitos que já foram abordados em outros filmes da serie. Conceitos que já deveriam inclusive ter se resolvido. Muitos dos personagens apresentados não parecem se encaixar na historia como um todo. Mas, o filme usa toda essa bagagem em vários momentos para ficar mais divertido o filme. Um festival de referencias, que usam o emocional e o nostálgico.
Eu diria que é um filme bem mediano, vai divertir e esquecer rápido quem for ver. Se eu tivesse que classificar, eu diria que é a terceira melhor parodia de Star Wars já feita.
Acho que falei demais, mas tinha muita vontade de colocar tudo para fora nesse podcast lindu.
Bicho tenho que dizer que estou me surpreendendo com essa assiduidade de vocês.