Tag: max payne 3

  • Top 10 – Melhores Games de 2012

    Top 10 – Melhores Games de 2012

    melhores-de-2012

    Se no Top10 de Cinema, disse que foi um ótimo ano para o cinema, tanto autoral e principalmente Blockbuster, nos games não podemos dizer o mesmo para os grandes jogos Triple-A. Já nos independentes aí sim, tivemos obras primas.

    A primeira coisa, para a lista principal valem apenas os jogos lançados em 2012, em qualquer plataforma que seja. Portanto, não é possível jogar tudo, até pela disponibilidade de cada console, PC e etc. Outro ponto importante é, não gosto das séries Assassin’s Creed, tampouco Halo, sendo assim, aqui não estarão. Chega de firula e vamos à lista:

    10 – Torchlight II
    Se Diablo III foi uma grande decepção por vários motivos, Torchlight II, despretensiosamente cumpre o que promete. Nada sobre contar uma grande e boa história, nem de entregar o ultimato em gráficos. Mas sim, toda a ganância e violência de espadas e magias frenéticas de um bom Dungeon RPG randômico. O visual com boas melhoras do I para o II complementam a evolução de um jogo que não traz nada de novo. Mas tudo que se propõe a fazer, é muito bem executado. Talvez minha única crítica ao jogo, seja novamente quanto a longa duração da história principal.

    9 – X-COM: Enemy Unknown
    Sempre gostei dos antigos X-COM, e a franquia que há muito não recebia um lançamento, ganhou um sucessor à altura, com mais um exemplo de um gênero que precisava de uma sacudida e inovação que é a estratégia baseada em turnos. De todos os pontos do jogo, acho que o principal é o seu balanceamento e a “recompensa” que o jogo oferece para o jogador dedicado e interessado em fazer um bom gerenciamento de recursos.

    8 – Vessel
    Descobri Vessel através de algum dos Humble Indie Bundles, e que boa surpresa. Apesar de considerar a extensão do jogo alongada demais, os puzzles inspirados e desafiadores conseguem manter o jogador com vontade de continuar a jornada. O trabalho gráfico de Vessel também é ótimo, com um visual meio steampunk, faz um uso criativo da física de líquidos na construção da identidade visual. Outro ponto interessante é a inventividade do produtor, ao contornar problemas de falta de orçamento para contar a ótima história do jogo, o que em uma grande produção seria feito através de uma cut scene, ou coisa do tipo. Aqui incorpora elementos, como quadros, lousas, que ainda dão um toque a mais no produto final.

    7 –  I Am Alive
    Survival em geral, é um gênero que precisa de inovações, e I Am Alive traz um pouco disso ao gênero, colocando a procura pelos ínfimos recursos do jogo, junto a um interessante conceito da barra de stamina quase sempre no limite da sobrevivência, além do próprio uso de armas, muitas vezes num sentido intimidatório.

    O jogo tem algumas inconsistências de roteiro a meu ver, mas ainda assim, vale a pena pela tentativa de inovação, resultando num trabalho final interessante, mesmo que num jogo menor de um grande estúdio.

    6 – Counter-Strike: Global Offensive
    Em CS: GO, o que conta mesmo é o fator nostálgico. CS 1.5/1.6 vai sempre figurar entre os meus jogos favoritos. Por isso, Counter-Strike: Global Offensive acerta, justamente por resgatar um jogo tão clássico, sem mexer no cerne principal, que é a sua total simplicidade, deixando a cargo do jogador que ele decida até onde ele quer levar o jogo. O revival traz todos esses elementos, dando um respiro e vigor a série, além de trazer boas novas adições, como armas e novos modos de jogo.

    5 – Botanicula
    Adventure-point-and-click? Tô dentro, sempre. Apesar de Botanicula não poder ser considerado exatamente um adventure, e sim um jogo de exploração point-and-click, por seus puzzles, não serem exatamente brain-teasers, e focar mais na coleta de itens espalhados pelo mundo. Além disso, é claro que não é só o gênero que faz o jogo, e é na parte autoral e artística que está o brilho de Botanicula. Com cenários desenhados e belíssimos, trilha sonora que caminha perfeitamente na linha tênue entre o exótico e o irritante, compõe muito bem o clima. Além do bom trabalho de construção dos personagens, que não falam, mas que te ganham a simpatia logo no inicio da jogatina.

    4 – Superbrothers: Sword & Sworcery EP
    Numa primeira olhada, esse jogo parece mais um conceito, que pouco tem a oferecer a não ser o bom trabalho gráfico. Porém, ao avançar e deixar-se levar à imersão do jogo, qual não é a surpresa ao descobrirmos uma épica e intrigante aventura. Com uma mistura de elementos inusitados, Superbrothers: Sword & Sworcery EP se mostra um ótimo jogo, com trilha sonora fantástica e um visual retrô 8-bits da maneira que deve ser feito, usando elementos clássicos como inspiração, mas usando tudo que a tecnologia vigente nos permite, quanto a cores e nuances, dando ao jogo uma identidade quase mágica.

    3 – Journey
    “Jogo de Arte”, assim com o cinema de arte, é um novo termo. E usando essa nomenclatura que não gosto, mas admito que assim podemos defini-lo. Journey é tocante, envolvente e único, com uma trilha sonora absurdamente boa, e esmero visual incrível. Tudo isso me leva a dizer sem medo de errar, que Journey é o melhor exclusivo de PS3 de 2012.

    2 – Max Payne 3
    Max Payne 3, tem um problema sério de repetitividade e uma história mais longa do que deveria no gameplay principal. Ainda assim, a construção de um ótimo roteiro, todo baseado na própria auto-destruição de Max, fazendo isso como o fio condutor da história, somado ao primoroso trabalho gráfico, não só realista, mas como as câmeras e fotografia dignas de um bom diretor de cinema, fazem de Max Payne 3 esse jogão.

    1 – FEZ
    FEZ é um jogaço, Gomez, o personagem principal, é um dos personagens mais carismáticos dos últimos tempos. A jogabilidade é um absurdo de boa. O trabalho visual beira a perfeição, aliado a uma trilha sonora com um cuidado especial para compor toda a atmosfera do jogo. Com diversos mistérios criptográficos e o trabalho autoral latente feito em FEZ, já o colocaram na minha lista de melhores jogos de todos os tempos.

    0,5 – A decepção do ano – Diablo III
    Sério, já não tenho mais paciência nem vontade de falar de Diablo III. Os problemas são tantos que já me cansam só de pensar. Inclusive tem um texto gigante aqui no Vortex, justamente sobre isso: Os sete pecados da Blizzard. Vou me limitar apenas a relembrar do pior dos problemas, que é o “Cheat” pago, mais conhecido como Casa de Leilões, que numa atitude bem à moda Blizzard (Activision) de ser, limitou por completo o drop de bons itens durante o jogo, apenas para estimular as vendas por dinheiro de verdade, na maledicente Auction House. Ganhando um percentual de cada transação, agora a Blizzard tem um lucrinho extra, e pode bancar os servidores para todo mundo jogar online, mesmo que Single Player. Vá a merda Blizzard.

    Vamos às menções honrosas começando justamente por Assassin’s Creed 3, veja você. Eu, como já disse antes, não gosto da série, mas tenho que admitir, é um bom jogo. Dustforce, mais um independente irado, que vai arrancar o seu sangue. Castle Crashers, que não é de 2012, mas para PC foi lançado apenas esse ano. Shatter, mesma coisa de Castle Crashers. Por último Sleeping Dogs, que gerou uma grande expectativa para mim, justamente por ser um fã de Sandboxes, e na realidade é um jogo legal, mas nada além disso.

    É isso, chegamos ao fim de mais uma listinha mequetrefe. Deixe a sua lista aí nos comentários também, ou então concorde, discorde, fique à vontade.

  • Review | Max Payne 3

    Review | Max Payne 3

    Depois 9 anos de espera desde o último jogo, Max Payne está de volta. Não mais pelas mãos da Remedy Entertainment, mas sim pela Rockstar Games, depois da Take Two comprar os direitos da franquia.

    Dessa vez, nosso anti-herói sai da cinzenta e fria Nova York e vai para São Paulo em busca de novos ares, recrutado por seu antigo companheiro de polícia, Raul Passos. Max se torna parte da segurança particular da milionária família Branco. Que consiste em Vitor, um político local, Rodrigo, o chefe dos negócios da família e Marcelo, o mais jovem e bom vivant, só com festas, drogas e mulheres na cabeça.

    Longe da polícia, num lugar tropical com belas mulheres e aparentemente um trabalho mais fácil. Era o lugar que parecia ideal para Max se afundar ainda mais na bebida, tentando amenizar um pouco a perda da sua mulher e filho que aconteceu há 14 anos atrás, mas ainda trazem marcas profundas e talvez incuráveis no protagonista.

    Prefiro não entrar em grandes detalhes da trama do jogo, justamente por ter várias reviravoltas, flashbacks e estrutura narrativa não linear, qualquer alongamento sobre a história já seria algum tipo de spoiler, discorrerei então, apenas sobre os temas que a narrativa nos faz acompanhas.

    Começamos o jogo em uma festa em São Paulo, na cobertura de um edifício caro mas de frente pra favela. Somando isso à narração inicial de Max, já temos o tom das críticas sociais que o jogo trará. Críticas calcadas na desigualdade social, milionários que estão acima do bem e do mal enquanto para a maioria pobre, até o direito fundamental à vida lhes é negado. Tocando também, em como a vida daquelas pessoas com dinheiro, poder e fama, se torna vazia de sentido, num ciclo apenas pela manutenção de seu status-quo e aparência. Podendo cometer atrocidades apenas para satisfazer os seus caprichos e vontades fúteis, pois uma sociedade decadente não impõe limites a quem está com o poder nas mãos.

    max-payne-3-1

    Além das críticas, nessa primeira cena temos muito de como será levada a narrativa. Se antes tínhamos o clima frio de Nova York, com muitas sombras, tons de cinza, totalmente noir, em sintonia com o interior e as sombras do protagonista. Agora temos um Neo-Noir, em que a escuridão concentra-se inteiramente em Payne, enquanto o exterior é vivo, ensolarado e colorido. Deixando assim o personagem mais distante e deslocado da realidade em que vive. O jogo usa diversas situações para nos mostrar isso: Max não sabe uma palavra de português; quase sempre seus pensamentos e narração, são o inverso do evento que ele está vivendo; Além das cenas de Max sozinho e bêbado em seu apartamento, onde tudo é escuro, parado e morto. Os ventiladores se movem em câmera lenta. Por último a própria edição e câmera em grande parte das cutscenes, com as imagens quase sempre embaçadas, com “falhas” e riscos de estática, representando as memórias destruídas de praticamente um morto-vivo, somado a ângulos tortos na diagonal, que nos passam a personalidade perturbada do protagonista.

    Max Payne parou no tempo, 14 anos atrás quando sua mulher e filho foram brutalmente assassinados, sua vida perdeu qualquer razão e sentido, “você é um cadáver andando”, é dito várias vezes à Max durante as cenas de ação, e é realmente assim que ele se sente, sempre aguardando que alguém termine o serviço que ele próprio não tem coragem de fazer. Com esse sentimento que o protagonista busca fazer algo que não é exatamente a sua redenção, mas sim, um tipo de vingança que ele assume como sua, numa tentativa de preencher os vazios de sua vida, através de uma reparação cada vez mais autodestrutiva, mergulhando de cabeça na decadência. Nessa vida não há redenção nem para Max Payne, nem ninguém, o que existe é apenas alguma dignidade final. Uma aposentadoria e talvez algum alívio para as suas dores mais profundas.

    Por mais que existam bons coadjuvantes, bem representados e com profundidade, a estrela principal do jogo é o próprio Max, é com ele que nos envolvemos e nos importamos. Nos sentimos imersos naquele mundo de escarnio e sujeira. E quando chegamos ao fim da jornada, estamos desgastados como o próprio protagonista, cujas sombras serviram de fio condutor do roteiro, e quanto maiores as sombras mais ação e aprofundamento temos na história. Quando ele finalmente larga, ou tenta largar a bebida, talvez seja o fundo do poço, não há mais no que se ancorar para relevar o passado. Por chegar ao fundo, talvez seja a oportunidade que Max tenha para sair desse poço, não sem antes atravessar o grande clímax da história, e suas batalhas finais.

    Tudo isso, além de méritos ao roteiro e a produção visual ao criar essa atmosfera, conta também com o mérito aos atores que representam e dão vida aos personagens, em especial Max, interpretado por James McCaffrey, retornando ao seu terceiro trabalho com o nosso anti-herói.

    max-payne-3

    Porém, se o roteiro e o desenvolvimento dos personagens, de maneira geral é muito bom, a duração da história é o maior dos problemas de Max Payne 3. O jogo é excessivamente longo, temos mais de 3 horas apenas de cutscenes, que somadas ao gameplay, trazem uma história principal entre 10 e 12 horas. Fazendo com que o terceiro ato seja cansativo, buscando apenas chegar logo ao fim da jornada. Essa sensação de uma história longa demais se dá por vários os motivos, o primeiro é a linearidade. Não existe em Max Payne 3 nenhuma dúvida sobre qual o caminho da continuidade da fase, tampouco de onde virão seus próximos inimigos.

    Outro ponto que contribui para o jogo se tornar enfadonho no final é a repetição do gameplay. Me deu a impressão de que a Rockstar quis fazer de Max Payne 3, o mais épico dos shooters da história. Mas para isso, valeu-se apenas dos mesmos conceitos do começo ao fim do jogo. A única diferença e evolução entre a primeira e a última batalha é que conforme a progressão, os inimigos ficam mais bem armados, em maior quantidade, mais inteligentes, e aquela coisa de sempre.

    Depois de abordado o problema da duração do jogo, posso fazer minha crítica a talvez o único ponto fraco do roteiro. Principalmente no meio do jogo, artifícios de extensão de roteiro foram usados, incluindo uma ou duas reviravoltas apenas para fazer número, situações que apenas alongam a narrativa, mas pouco acrescentam ao todo. Me parece que os estúdios querem justificar o preço cobrado pelo jogo, apenas somando tempo de gameplay, isso é algo que não faz nenhum jogo bom, apenas um jogo longo.

    As mecânicas também contribuem para que o jogo se torne repetitivo, vamos a elas: Como qualquer shooter de terceira pessoa, Max Payne 3 aderiu ao sistema de cover. O grande problema é que, com uma AI especialista em usar a cobertura com 1 ou 2 inimigos atirando enquanto um terceiro avança pelos flancos. Matou-se em boa parte o clássico shootdodge, marca registrada da franquia, em que você salta em bullet time atirando nos inimigos e desviando das balas. Portanto, quando a aglomeração e a dificuldade dos inimigos está realmente alta, a única estratégia realmente vencedora, é usar o cover, e com a sua câmera lenta também tradicional, esperar que os inimigos coloquem a cabeça para fora da cobertura e matá-los com um tiro certeiro. É eficiente e realista? Sim, porém depois de 6 horas de jogo fazendo exatamente a mesma coisa, se torna apenas burocrático e chato.

    Outro problema com o Shootdodge, é que usá-lo em ambientes fechados e pequenos, que compõe boa parte do jogo, se torna frustrante porque, se Max durante o “voo” bate na parede, interrompe tudo no meio, e fica numa posição desprotegida por mais tempo do que deveria.

    image_max_payne_3-18833-1894_0006

    O próprio sistema de cover e principalmente a passagem entre as coberturas, foi mal executado e vai contra quase todas as convenções que esse tipo de jogo fez, pois quase sempre, entre as passagens, você vai ficar mais tempo exposto do que seria necessário. Por último o pior dos problemas quanto a isso, um bug que simplesmente trava qualquer ação do jogador usando a cobertura, e a única maneira de sair é reiniciando do checkpoint. Um bug frequente que deve ter acontecido mais de uma dezena de vezes. Bugs como esse são inaceitáveis e frustrantes, principalmente para um gameplay longe de ser fácil, obrigando-o a refazer e passar de novo por vários momentos.

    Outro ponto interessante são as armas tanto em variedade, como nas diferenças entre elas e o manejo. Você pode carregar sempre duas armas pequenas, pistolas e submetralhadoras, e como nos antecessores, usá-las ao mesmo tempo. Além disso, pode levar também um fuzil grande de duas mãos, Ak-47 por exemplo, permanecendo sempre com ela na mão, e mesmo empunhando outro revólver, o fuzil ficará visualmente na mão esquerda. Mas ao empunhar a arma dupla, ele automaticamente larga no chão o fuzil. Isso é interessante pois passa um realismo a mais no manejo das armas, e não cai no clichê quase sempre negligenciado nos jogos, de onde os personagens guardam seu equipamento.

    Infelizmente, com relação às armas, deve ser mencionado um problema. As cutscenes não respeitam a arma que você está carregando no momento, e ao voltar para a ação, a arma que você estava usando é trocada por outra, muitas vezes até uma arma sem munição.

    Um pouco sobre o multiplayer, é que mesmo sem esperar nada dele, o modo online é bem divertido e até inovador em alguns conceitos, o Gang Wars por exemplo, tenta colocar aspectos de narrativa em um modo online. Nele, você joga 5 rounds com diferentes objetivos, que se alteram conforme o acontecido nas rodadas anteriores. É bem interessante, mas meu modo preferido é o Deathmatch, seja em grupo ou individual, aí que realmente a coisa fica frenética e 100% diferente do clima intimista e tenso do modo singleplayer. Com a vasta quantidade de armas disponível no jogo esse modo pode render boas horas de diversão no mata-mata desenfreado, mas no fim das contas não é um fator decisivo ao jogar Max Payne 3.

    Além do multiplayer há modos Arcade, em que o objetivo é terminar os capítulos com o maior número de pontos. Ou New York Minute, que você deve terminar todas as fases em 1 minuto, ganhando bônus de tempo a cada inimigo morto, e etc. Sinceramente, acho que são uma perda de tempo, mas sempre há algum interessado e não vai incomodar a quem simplesmente ignorar a presença dos modos Arcade.

    Max Payne 3 tem problemas, o maior deles ligado à extensão da história, numa tentativa de dar ainda mais grandiosidade ao título. Mas a construção do roteiro, atmosfera e a profundidade dos personagens, principalmente Max, passam por cima de todas as falhas, entregando uma das mais densas e envolventes histórias que já joguei, preocupada em contar não apenas o superficial, mas que se aprofunda em toda a ambiguidade da trama, deixando a cargo do jogador o quanto ele irá extrair da experiência. Este, junto com alguns outros grandes títulos que não cabem a citação no momento apenas por brevidade, mostram um claro amadurecimento dos video games, não apenas nos aspectos técnicos, mas no que hoje considero mais importante, que é além de contar uma boa história e trazer diversão, adicionar substância, críticas e subjetividade ao mundo dos games, e com certeza vale cada minuto investido.

    Max Payne 3 foi desenvolvido pela Rockstar Vancouver, conta com roteiro de Dan Houser, e foi lançado em Maio de 2012 para PS3, Xbox 360 e PC.