Bem-vindos à bordo. Nesta edição Flávio Vieira (@flaviopvieira), Jackson Good (@jacksgood), Nicholas Aoshi (@aoshi_senpai), Mario Abbade (@fanaticc) e Carlos Voltor (@carlosvoltor) se reúnem em um bate-papo descontraído sobre a filmografia de Zack Snyder, o “rei” do slow e fast-motion. Divirtam-se.
Duração: 102 min.
Edição: Flávio Vieira
Trilha Sonora: Flávio Vieira
Arte do Banner: Bruno Gaspar
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Tem Spoilers de Homem de aço?
Tem sim…
Tem spoilers de tudo cara… Não tem como fazer vortcast sem spoiler… 🙁
FICA O AVISO PARA TODO MUNDO AÍ!!!
TEM SPOILER DA PORRA TODA, MAS NÃO FAZ DIFERENÇA PQ É TUDO UMA MERDA!!!!
MERDA E TU SEU FILHO DA PUTA GAY DO CARALHO!
Que gratuito.
Michael Bay, Zack Snyder e Trapalhões:
Tudo uma merda tão merda, mas tão merda, que é bom…
O que eu quis dizer é que esses 3 também tem outra coisa em comum: FODA-SE O SPOILER!!
Me chupa, Angry Kid, sua puta rampeira do caralho!
Se você gosta tanto assim do Snyder, DÁ O CÚ PRA ELE!!!
CHUPA O PAU DELE ENTÃO, seu corno manso do caralho!
Nicholas Aoshi… (cita esse nome porco já basta pra te ofender… rsrsrsrs)
OPA TRAPALHÕES NÃO! RESPEITA ESSA SAGRADA INSTITUIÇÃO!
É um CHAPADO mesmo… Falar mal de Trapalhões. Temos um novo leite com pera na equipe.
“Nicholas Aoshi” (Kid, Angry)
“[…]merda tão merda, mas tão merda, que é bom…”
Onde isso é falar mal, hein??
Pra um respeitável adevogádo com carteirinha da O.B., até que a tua interpretação de texto é meio falhada né??
Esperava de todos, menos de vc, Doutor Flávio…
Trapalhões nunca será merda. São os melhores de todos, Todos, TODOS.
dá o cú pra eles então!!!
Se todos jah nao tivessem mortos ha anos eu daria
Tem, mas avisamos quando chega no superman.
Eu não gosto de SPOILER, por favor respeitem isso, então quando chegar na parte do SUPER eu vou pular… (na sexta dia 12, pretendo ir ate brasília assistir a porra do filme…)
Vi o filme hoje, achei sensacional! melhor filme da filmografia do Zack Snyder, ainda não ouvi essa parte do programa, espero que tenham gostado… senão vão cair no meu conceito….
#chatiato =/
Salvou a pátria. Tava sem nenhum cast pra ouvir hoje! hehehe.
Snyder é superestimado por alguns e demonizado por outros. Não acho que seja um gênio, mas tampouco é um lixo. Tem algumas qualidades (como vimos em Madrugada e 300), mas as vezes exagera e perde a mão (Sucker Punch). Vamve o que o cara vai fazer a partir de agora né? Superman não tá sendo sucesso de crítica, mas vai arrecadar trocentos bilhões…
Ele não perdeu a mão em Sucker Punch…
Madrugada faz tempo, então eu nao lembro, mas todo mundo sabe que o mérito de 300 não é dele.
300 não prova nada, prova só que o Snyder é um filho da puta!
Comentário bosta, num podcast bosta, sobre um diretor bosta… Parabéns por manter o nível
Sobre Watchmen, acho q o fracasso do filme passa longe do final, que na época eu não achei nada de mais. Acho que vcs deram muita atenção nessa parte.
Ao editar também cheguei nessa conclusão, Roy. Tanto já foi dito sobre Watchmen que acabamos girando em círculos sobre o mesmo ponto… Acontece… Hehehe
Abs
Flávio deve ter editado bêbado, por isso ficou essa tosquice aí…
Desculpa por fazer você ouvir esses animais falando mal do final… Tem bastante coisa errada em Watchmen, eu concordo… Mas o final não é ruim!
Não, é péssimo!
Só um recado ao advogado conceituado dentro da OAB Flávio Vieira:
DOUTOR É QUEM FAZ DOUTORADO! hauhaeuh
Pra você é Dr. Cel Flávio, soldado.
Essa babaquice toda de Doutor é altamente questionável, mas que se foda, caguei gigante pra isso. Hahahaha
Tu tem a voz fina. Tu é mei viado?
hahahhaahhaha… clássico!
hauhauahuahua
Um rapaz simpático, agradavel… no entanto perde seu tempo com bobagens…
Hein meu filho?
Olha, seu malcriado.
Bom dia meu amigo. Aqui quem tá falando é Eliseu Drummond da Telerj.
Vai chupa o cu da sua mãe, seu merda!
Vo corta o telefone hein
Liga o aparelho da polícia ai, Pareto!
(risada indescritível)
Tu é babaca prá caralho heim?
mimimimi sou bacharel mas quero ser chamado de doutor mimimimimi
Parabéns pelo exame!
Obrigado, Thiago.
E nada de bacharel, é Dr. Cel. para você!
HUAUHSUHAHUSA
PORRA PESSOAL ninguém deu parabéns para o Pedrinho ele também é um advogado..Parabéns ao nosso menino de ouro..é só derreter que dá o anel !
hahaha obrigado (?!)
Toda vez que lembro que “Watchmen – O Filme” existe, eu perco horas fazendo planos detalhados de viajar aos EUA para matar Zack Snyder… Mas então eu lembro que ele sofre de retardo mental e deixo a questão pra lá.
Esqueçam o final: o final do filme é o de menos. As “Bombas Manhattan” são só o amendoim no topo desse bolo de merda. O “visionário” não só conseguiu criar uma realidade alternativa menos convincente que um filme do Tim Burton, mas também conseguiu deturpar TODAS as passagem da HQ original, mostrando sua incompetência como diretor e leitor(?) de HQs.
Com uma trilha sonora mau escolhida (praticamente amadora), uma filmagem de videoclipe para uma história extremamente intimista, atores no automático (ou nem mesmo tentando), cenas de luta (e sexo) vergonhosas… Em muitos momentos parece que estamos vendo uma versão cinematográfica do que um adolescente acha que Watchmen se trata, algo que apareceria no YouTube com o título: “Watchmen é massa, véio! Aviso: Vídeo violento!”.
E um roteiro… Falar do roteiro desse filme é como chutar um gato morto. Como podemos comparar o roteiro mais ousado de Alan Moore com a “habilidade” de roteiristas de Hollywood? O fato da estrutura narrativa de Watchmen ser tão complexa e detalhada, fazendo com que cada fragmento da história sirva como uma peça importante para a trama e seus personagens, se mostrou incompreensível para os roteiristas de Hollywood. Isso se mostra evidente quando os detalhes filmados são absurdos E contraditórios.
Finalmente, acho que existe uma certa ironia sobre a não filmabilidade de Watchmen: a HQ não é infilmável por causa de sua complexidade e qualidade ímpar, mas sim pela incompetência do cinema contemporâneo.
This is Spoiler! Vou baixar e só vou ouvir depois de assistir o homem de aço pra ver o que esse “visionário” podcast tem a dizer. Fucker Punch é inexplicável mas 300 e watchmen até que passam!
The Nindja disse tudo… Até imagino a reunião dos engravatados, Snyder e etc fechando questão sobre o Homem de Aço… – O Super tem que dar certo!!! Temos que fazer o filme da Liga!!! A Marvel está nos arrebentando… Já sei, quais os filmes sobre heróis que mais deramr certo com a crítica e o público? Dark Knight e Vingadores!!! Então, a gente na primeira parte faz Dark Knight e na segunda Vingadores… assim a gente agrada a ambos os públicos!!!
Veja como a sua critica não possui sustentação:
– Este é um Superman “sombrio” que nunca erra…
Você assistiu o mesmo filme que eu? Bem, vamos lá…
1) Segundo o pai dele, ele errou ao salvar as crianças no ônibus quando era criança, pois o mundo não estava preparado para uma pessoa com os poderes dele.
2) Por mais que o caminhoneiro tenha sido merecido, ele errou ao virar o caminhão do cara do avesso, pelo mesmo motivo que citei anteriormente. Tanto que ele teve que pegar a estrada e sumir pela milésima vez.
3) Bate boca com o pai adotivo.
4) A quantidade de destruição causada por sua luta pode ser considerada um erro causado pela sua inexperiência. Tanto que o próprio Snyder disse que o Superman deste filme não está preparado para ser o líder da Liga da Justiça. É apresentado no filme que a sua perfeição e onipresença ao agir foi removida. Morre gente a rodo no filme todo.
5) E o maior erro de todos: Matar o vilão com suas próprias mãos. O grito de angustia estava lá para comprovar que para ele, aquilo foi um erro.
Este é um Superman mais sério e que erra sim senhor. Mas isso devido aos conflitos internos apresentados na primeira parte do filme que você tanto gostou. Já o Batman é sombrio porque ele é um herói trágico nascido de um trauma de infância.
Se não gostou do filme, diga que não gostou e encerre o assunto. Agora dizer que é “critico de cinema” alterando ou omitindo informações que estão no contexto do filme só para inventar defeito é feio, muito feio. É dar munição aqueles que acham que opinião dos críticos não valem nada.
Até que demorou para os “cuequinha-vermelha” (que nem existe mais) aparecerem aqui pra punhetarem asneiras
O comentário do cara é justo, mas ele erra um pouquinho também…
Já o senhor, Doutor Vieira, precisava parar um pouquinho de se envolver com o seu cliente…
Defender o réu é o que a gente espera de um adevogádu respeitado como o senhor, mas o juri pode se influenciar quanto ao veredicto se descobrir que você se envolve sexualmente com o seu cliente… Não tinha nenhuma questão sobre ética profissional naquela prova da óbê??
Argumentum ad hominem eu ignoro amigão. Quando você quiser debater idéias ao invés de atacar pessoas a gente conversa.
Caro Luis Carlos, vc está pegando detalhes para justificar um todo que ao contrário. Por favor, não seja simplório. Veja além da montanha. É o todo. Exemplo: me falaram para eu botar um band-aid no machucado e resolvi passar água oxigenada e mercúrio para desinfetar o mesmo. Isto é, tomar a decisão realmente que é certa. O band-aid não está errado, mas sem o tratamento certo, vai se tornar um problema muito maior. Não é um simples contrariar um pedido, pelo contrário e ver que esse pedido apesar de parecer certo, não é o mais certo. Ser um escoteiro é muito mais do que simplesmente atender um pedido. Ser um escoteiro, é fazer o certo sempre. (por favor, dá uma pesquisada na filosofia). Sim, ele age certo o tempo todo. Salvar as crianças é o certo. Pois o errado nesse caso é justamente deixar as crianças morrer. Destruir o caminhão é o certo, pois arrebentar o cara seria matá-lo. Bater boca com o pai é o certo, pois não conversar com o mesmo seria o errado. Destruir os prédios é uma consequência, pois o certo era impedir Zod. Matar Zod era o certo, pois deixá-lo viver seria matar inocentes. Isto é, ele age certo o tempo todo. Sempre como um escoteiro, escolhendo sempre o melhor caminho. Vc deve ter confundido escoteiro com pau mandado. Quando me referi a ele atender a todos, é atender as escolhas mais certas para a humanidade e não um pedido de uma pessoa. Aquele lance do Spock, a necessidade de muitos é maior do que uma única pessoa… então, a necessidade de salvar as crianças é maior do que atender o pai. A necessidade de uma vida humana, é maior que um caminhão. A necessidade de falar com o pai é maior do que se calar (rebelde faz isso desde juventude transviada com james dean). A necessidade de salvar uma famíla é maior que matar uma só pessoa (Zod). Tá vendo, vc mesmo me dá os argumentos. Nosso escoteiro continua o mesmo. Abs
1) ok!
2) não ok!
3) Não entendi, então é ok tbm!
4) Muito ok! Concordo pra caralho com esse ponto!
5) O maior erro de todos não foi matar o vilão. Esse foi o maior acerto dele. Já o gritinho patético depois, daí sim “Errou… Errou feio… errou rude..”
2) Se ele fosse o escoteiro que nunca erra que o Fanaticc citou no Podcast, ele não teria destruído o caminhão do cara que avacalhou com ele. E se pensar direitinho, foi uma atitude irresponsável. Pois ela contribuiu mais uma pista para alguém descobrir que havia alguém com poderes sobre-humanos na terra. Algo que o pai dele sempre receava que acontecesse. Tanto que no filme mostra a Lois Lane entrevistando a garçonete e ela contanto o que aconteceu.
3) A cena em que ele bate boca no carro com o pai adotivo demonstra uma pessoa com conflito interno: “Quero ajudar as pessoas, mas não posso mostrar meus poderes. Pois meu pai receia de como a humanidade irá reagir”. Se fosse o Superman escoteiro de sempre, sem o toque “sombrio” desse novo filme, ele simplesmente iria sair salvando as pessoas e a população inteira (apenas com exceção do Lex Luttor) aplaudiria sem pensar duas vezes.
5) Existem três contextos para essa cena. Se nós como telespectadores achamos um erro. Se o Superman achou um erro matar o vilão. E o quanto o telespectador se emocionou com a cena e entendeu o seu significado. Pelo ver, na sua opinião, a resposta é: Não, Sim e Não.
Luis;
É um ponto de vista. E está tudo muito bem defendido, pra falar a verdade, mas ainda é um ponto de vista. Pra mim, parece que o seu ponto de vista é dado pelo olhar do Kal, e sai daí boa parte das MINHAS críticas ao filme, mas as minhas opiniões são diferentes das tuas.
Não tem como saber se o lance do caminhão foi um descuido/erro ou não. Ninguém tinha como ligar aquele acontecimento à uma pessoa que estava dentro do bar. Se o caminhão está enfiado na árvore, a última coisa que iam pensar é que o moleque que tomou uma latada é um alien… Ninguém acreditaria num moleque gordinho que quase morreu afogado, se ele dissesse que viu o Clark empurrando o ônibus pra fora da água… Não tem como julgar isso como um erro ou uma atitude premeditada de não ia trazer consequências… A paranóia é da cabeça do Jonathan, não da cabeça do Kal.
Na real, a Louis chegar em TODOS que tinham alguma história bizarra para contar é uma merdinha. Uma forma dela descobrir que é o Super feita bem nas coxas mas foda-se, é um sci-fi e não um documentário…
Eu não concordo 100% com o que o Mário falou sobre o super estar sempre certo nesse filme, mas é fato que ele é um pau mandado do caralho! Também é fato que o filme tem ritmos muito diferentes, e que a segunda metade é pior que a primeira (esse ultimo não é um FATO, é uma opinião). Ele constrói um lance na primeira metade que ele esquece na segunda, como o Mário colocou. Não acho que o personagem tenha sido construído tão bem na primeira parte, só acho que o que foi construído foi esquecido, como se fossem mesmo 2 pessoas diferentes que tenham feito as duas partes do filme… Nisso eu concordo com o Fanaticc: É um filme 2 em 1, sim!
Não acho que a opinião de qualquer crítico de cinema profissional tenha mais valor que a minha ou a sua, e é fato que o filho da puta do Mario Abadde não é um crítico coxinha (pelo menos o que eu conheço dele aqui no Vortex), como muitos outros que existem por aí…
Não use o fato de ele ser um crítico para esculhambar a opinião dele dizendo que ele tirou e alterou coisas que estavam no contexto do filme. A própria noção desse contexto é meio subjetiva e não dá pra dizer EXATAMENTE se o que o super fez realmente seria o que ele faria ou não… Isso tudo é o que a gente acha, é a nossa opinião que está no cast aí, e não a verdade analisada de forma objetiva, preto-no-branco…
Sobre os contextos da cena final, são 4 perguntas: Se eu acho que o Super errou, se o Super acha que ele errou, se eu me emocionei/comprei opinião do super e se eu entendi o significado. e a resposta, no meu caso, é: Não, Sim, NEM A PAU e sim.
Sabe por que eu não compro o gritinho do Cavill? Por que eu também não comprei esse aqui: https://www.youtube.com/watch?v=FSWiMoO8zNE
E olha que a cena desse é melhor construída, hein…
Desculpe, mas não tem nada bem defendido… é que esqueci, que aqui precisa explicar nos mínimos detalhes. As pessoas tentam desconstruir através do detalhe e não no todo. É uma tática antiga da Arte da Guerra (sugiro o livro). Isso acontece muito com os casais. Quando uma pessoa está se referindo a um relacionamento e dá alguns exemplos de conduta diários. O outro que precisa ter argumentos e aí pega um certo dia, um acontecimento para tentar desconstruir e esquece uma vida toda de relacionamento tentando provar que está certo. Exemplo: naquele dia vc fez isso… E aí busca a razão se apoiando no detalhe e esquece de olhar o todo. Falta literatura e filosofia nos companheiros. Superman é um escoteiro o filme todo. Todas as suas decisões são as mais certas e sempre justificadas. E isso em um persoangem ambivalente é incoerente. Aprendemos isso no primeiro período da cadeira de roteiro. E tentar subverter isso… até o Kubrick volta do além para aprender. Abs
E nunca disse que não gostei do filme. Pelo contrário, assisti 3 vezes. Fui lá e vibrei com ele voando, com a música, com os coadjuvantes, entre outras dezenas de coisas. Só que, separo o crítico do espectador. Adoro uma porção de filmes que como crítico sei que não são relevantes para o cinema. Como também tem um monte de filme chato que sei que são mais do que relevantes para a sétima arte. A coisa que menos interessa para um crítico é a palavra gostei. Como eu gosto de coisas, que como crítico eu sei que é um desperdício de dinheiro e inteligência. A função do crítico não é dar opinião ou dizer gostei ou não gostei. A função do crítico é apresentar os temas de uma obra. Abrir o campo de visão do espectador. Só que aqui no Vortex é um papo informal. Como espectador fui lá e curti o Superman, como crítico o filme têm diversos problemas. Por isso que assisto muitas vezes. Entro na sala como espectador e depois volto como crítico (não necessariamente nessa ordem). E faço isso diversas vezes com o mesmo filme. E sempre pergunto, quer minha opinião (espectador) ou minha visão profissional (crítico). Abs
Vcs têm que parar de confundir gosto com análise. Exemplo: não se usa estampado com listrado. É um erro. Agora se vc quer usar, é problema seu, mas está errado. Snyder pode fazer o que ele quiser, mas quando junta duas coisas que são incompatíveis, vai ser criticado. O espectador gostar não significa que está certo. Abs
E tem como? As vezes quando faço a crítica de um filme que eu sei que é ruim eu tento estabelecer a ideia de que reconheço que é ruim mas gostei. E tento até justificar o motivo.
MÀS, sinto que as vezes o publico recebe críticas como a opinião do gosto da pessoa e não como análise em si.
Caro Thiago, isso é um erro. Abs
Eu sei. É o que tentei dizer. Que o gosto é diferente da análise e quando a análise é feita com base no gosto o mínimo que se pode dizer é o porque você gostou de algo que não faz sentido ter gostado.
Ao menos é essa a interpretação que tenho sobre uma análise. Acho que dá pra ser feita de uma maneira mais argumentativa e outra mais pelo gosto, desde que tenha embasamento.
Caro Thiago, na crítica a análise nunca é feita baseada no gosto. Isso é regra, da mesma forma que o sujeito não pode ser separado por vírgula. Vc pode analisar pelo gosto ou por qualquer outra coisa. Mas quando vc diz que está fazendo uma crítica sobre uma obra, não pode ser pelo gosto. Crítica é análise – a crítica que não analisada é a mais cômoda, mas não pode pretender a ser fecunda. Machado de Assis:
“[…] Para que a crítica seja mestra, é preciso que seja imparcial, – armada contra a insuficiência dos seus amigos, solícita pelo mérito dos seus adversários […]”. (Assis, 1962, p. 798).
Quando vc faz isso, é chamado de crítica impressionista. A palavra impressionista surgiu quase simultaneamente às artes plásticas e passou a ser sinónimo de diletantismo, ou seja, da prática de uma arte ou ofício de forma amadora, sem levar em conta normas de ordem intelectual. Nesse caso, refere-se a textos que apenas justificam um gosto, sem preocupações teóricas.É difícil encontrar equilíbrio crítico quando entram em cena o gosto pessoal. Abs
Excelente isso, Mario.
Luis Carlos, eu não acho que você esteja de todo errado. De fato, não vejo esse super como mais sombrio, apenas mais humano, o que na minha visão são coisas bem diferentes. O problema está exatamente nos erros, perceba que todos os que ele comete são influenciados pela visão de outros e não por decisões exclusivamente dele enquanto personagem. Sempre Clark está sendo julgado pelos seus pais, e carrega sempre o fardo imposto por ambos os pais, e ai que reside o problema da construção do personagem, ele sai em uma jornada para se descobrir, se encontrar e na verdade acaba – mais uma vez – acaba sendo imposto a ele mais um fardo, agora por seu outro pai Jor-el. No fim a criação de quem é Super Homem é o desejo de seus pais mais do que dele mesmo enquanto personagem, e os erros acabam sendo mais brandos pois você julga Clark não por suas ações em si e sim pelas influências, repressões e obrigações que outros destinaram a ele, e nesse ponto Abbade tem razão, ele sempre se guia pelo referencial de certo e errado que os pais de maneira impositiva o referenciaram. E isso tudo tem que ser assim, lembre-se, Superman nesse filme é a metáfora a Jesus em quase todos os sentidos, e digo isso pela quebra do personagem que soa forçada ao final, se eu estou desenhando um salvador, que tinha a missão de juntar os mundos e salvar as vidas, matar ZOD mesmo que seja para salvar outros é – pela construção do personagem até aquele momento – algo muito complicado de aceitar, é uma quebra sem referencial dentro da coesão que o filme apresentava. Essa morte é tão estranha que você leva alguns minutos para conceber ela na sua cabeça, ela precisaria ter sido melhor “desenhada” durante o arco de evolução do personagem. O filme tem problemas, como o cast apontou, eu diria que o maior deles é na estrutura do roteiro em si e na direção do Snyder, apesar do Abbade ter citado algumas metáforas visuais interessantes, Snyder não tem a mão necessária para criar as composições, as intenções que as cenas com uma carga mais dramática pedem, some isso a uma montagem acelerada demais – um ritmo muito rápido para cenas que precisam ser mais intensas e dar tempo de criar a ambientação necessária – tanto é que a cena em que você mais se emociona é pela interpretação do Costner do que necessariamente pela construção visual do Snyder, e pela primeira vez no filme a edição de som realmente acertando – perceba que na hora que Costner ergue a mão dizendo pare, a trilha some e depois volta aos poucos – que atuação diga-se de passagem. O equilíbrio da ação é outro ponto que pesa contra esse filme, em Vingadores temos “set pieces” melhor espalhados por toda a trama, o que em homem de aço fica praticamente concentrado em todo o terceiro ato, o que torna em certo ponto, uma ação mais genérica como Abbade falou, ela perde um pouco do clímax que deveria ter, isso a montagem poderia ter ajudado, a sequência contra os tentáculos poderia ter sido removida sem problemas. Para finalizar, Snyder foi um diretor sem expressão nesse filme, ele claramente estava emulando a forma de direção do próprio Nolan em vários momentos, e perdeu a oportunidade de contribuir mais com sua assinatura para o filme, a crítica foi tão dura com ele – e em vários momentos extremamente acertada – que no único filme que ele poderia brincar com o tempo subjetivo – utilizando o recurso de slow motion por exemplo – ele não o faz, com medo exatamente de ser criticado, de ser novamente rotulado, lembre-se o Homem de Aço tem supervelocidade, ele poderia ter aumentado o impacto visual de várias cenas dessa forma, e extremamente justificado na narrativa, ou seja, ele usaria o recurso para contribuir com a narrativa e não como um maneirismo técnico. Parabéns pelo cast pessoal, bom papo e acabe querendo rever 300, farei isso nesse fim de semana. Abs
Interessante que o Snyder disse que é sombrio… isso só demonstra como ele pensa uma coisa e não consegue seguir 100% a sua ideia, acaba não elaborando onde tem que elaborar e perde tempo onde não deve perder, como já tinha feito em Watchmen… “Mais próximo da cartilha da ficção científica do que das convenções dos filmes de super-herói, enfraquecido por uma proposta de montagem com idas e vindas no tempo, “O Homem de Aço” (“Man of Steel”) só alça voo quando Kevin Costner está em cena. Ele defende o único resquício de humanidade de um roteiro prejudicado por diálogos esquemáticos. Na melhor atuação de sua carreira desde “Dança com Lobos” (1990), no papel do fazendeiro Jonathan Kent, Costner encarna a fragilidade de um homem que assumiu o papel de pai sem conexão biológica alguma com aquele que aprendeu a amar como seu filho. No caso, esse rebento é um alienígena, condição que se torna a questão central desta produção de US$ 225 milhões, concebida para reativar a carreira cinematográfica do Super-Homem, sob a direção de Zack Snyder.
Metrópolis e Smallville, cidades emblemáticas da mitologia do personagem nas HQs, são referências supérfluas em um filme que olha para o alto (e avante), para o espaço ao longo de 143 minutos. Ao contrário das incursões anteriores do Super-Homem pelo cinema, onde a Terra era o eixo das aventuras, a dramaturgia do roteiro escrito por David S. Goyer e Christopher Nolan (diretor da trilogia “Batman”, aqui no posto de produtor) gravita em torno de Krypton, planeta que está com os dias contados devido a um colapso geológica. O terço inicial do longa de Snyder mais parece “Star wars”, com suas intrigas estelares e suas naves espaciais. Há até um Darth Vader troglodita, o general Zod, um personagem imortalizado pela elegância de Terence Stamp no “Superman” dos anos 1970, e aqui chafurdado na histeria bruta de Michael Shannon, mal escalado para o papel.
Carente de uma trilha sonora com uma veia épica à altura de suas tomadas de batalha (por vezes confusas), “O Homem de Aço” continua com a cabeça nas estrelas mesmo quando cai entre nós, terráqueos, no momento em que o bebê kryptoniano Kal-El é enviado à Terra, por seu pai, Jor-El (Russell Crowe, deslocado). O Super-Homem de Snyder não é um messias ocupado em expiar os pecados do mundo, e sim um “estrangeiro”, um expatriado preocupado em achar sua identidade. Essa é a dimensão política do longa que confia a Henry Cavill, um ator de talento, mas sem carisma, a tarefa de encarnar a metáfora do “estranho no ninho” e não o arquétipo do cruzado de capa.
É aí que a figura de Jonathan Kent (Costner) faz toda a diferença. Ao adotar Kal-El e fazer dele Clark, Jonathan “quebra” o kryptoniano ao meio ao dizer a frase: “Você tem que decidir o tipo de homem que quer ser”. Ela leva o personagem a uma jornada existencial de autodescoberta que aproxima “O Homem de Aço” de “Starman — O homem das estrelas” (1984), sci-fi de John Carpenter no qual Jeff Bridges era um ET aprendendo a ser gente.
Acostumado a verter HQs para as telas, com um traço autoral niilista, descrente no heroísmo clássico, como visto em “300” (2007) e “Watchmen” (2009), Snyder aqui muda os valores éticos do Super-Homem, afastando-o da ingenuidade da versão com Christopher Reeve. Sua releitura é corajosa, mas peca pelo descuido no acabamento formal, além de reduzir a atriz Amy Adams a uma Lois Lane sem viço.” Esse texto do Rodrigo Fonseca diz uma coisa que interessa: DESCUIDO NO ACABAMENTO FORMAL… sim o cara monta a forma que quer contar a história, mas ai se descuida no acabamento. Ao final tem as ideias que muitos gostaram, e por esse motivo as pessoas ficam extasiadas e esquecem desse vacilo. Resumindo, por mais interessante que essas ideias fossem, faltou o cuidado na hora de elaborar as mesmas.
É o que penso no geral, se ele disse que esse superman é sombrio, ele precisa repensar o que significa ser um herói sombrio. Esse superman é humano, o roteiro reforça isso a todo o momento, a escolha da personagem faz isso por você de forma didática até e burocrática eu diria. Nada no filme tende para o sombrio, apenas Krypton e muito pela fotografia do que pela intenção narrativa ao se criar a composição total do plano. Eu gostei do filme, não achei um filme ruim, só não é o filme que as pessoas estão pintando em várias críticas e opiniões sobre o filme. Eu não concordo 100% com a crítica do Rodrigo, acho que Zimmer acerta o tom do que deveria ser essa trilha na idéia que o filme se propõe, estamos tratando de um herói que ainda tem muito caminho para se tornar o ícone que esperamos, ele está apenas nascendo – outra metáfora do próprio filme – enquanto salvador dessa raça, então a trilha na minha visão é acertada, o problema é com a edição de som, que a toda hora tenta reforçar dramaticamente sem modular de forma correta a mesma, criando uma idéia de repetição na minha cabeça. Acredito que a trilha vai evoluir conforme o herói amadurecer nos próximos filmes, e isso eu entendo que diferencia essa obra da do Donner, onde vemos um super já no primeiro filme como o ideal de herói, como o Superman que Umberto Eco nos entrega em apocalípticos e integrados, o mito idealizado em carne e o osso que habita em nosso inconsciente coletivo.
MArio, você escreveu alguma crítica sobre o filme? Gostaria de ler sua análise formal da obra, sem ser em um papo mais informal.
Caro Bruno, não. Como disse em um desses Vortex da vida… estou praticamente aposentado. Só faço por $ e muito bem pago. Este filme não caiu comigo no jornal, então não fiz… mas quem sabe no futuro… obviamente pagando. Abs
E no caso do Rodrigo, também não concordo com várias coisas. Só me referi ao “descuido no acabamento formal”, isso eu concordo. Abs
Sinceramente o final do filme do Watchmen é o que menos me incomoda!!!!
O filme é mil vezes inferior à HQ…
Não que eu ache o filme ruim, mas a HQ é outro nível.
Até hoje não entendi o que transformar o Ozymandias em gay acrescentou a história.
Lembro nitidamente da cena… O Coruja investigando o computador do Ozzy e na área de trabalho tem uma pasta nomeada de “Boys”! Porra! Qual o seu problema Snyder?!
GAYS são do MAL, caras. eles deturpam a ordem natural das coisas…
Marco Feliciano aprova esse comentário.
>PLIM<
DO MAL!
Só lembrando que na hq o Rorschach também especula se o Veidt seria homossexual, por ele ser tão gentil/mauricinho/limpinho/metrossexual… porra, ele é praticamente o Gugu Liberato! Claro, é tudo muito mais sutil, enfim.
O Ozymandias do filme é o segundo grande problema, pra mim, além do final. Não por ser mais claramene gay (se isso é problema pra alguém, tem algo errado aí) mas pela atuação completamenta errada. A culpa é do Snyder, não do ator, eu sei. Arrogante e fazendo pose, desde o início vc percebe que o cara não é boa coisa. Na hq ele se mostra um pouco mais humilde, triste até, então o plano dele acaba surpreendendo.
GUGU LIBERATO AHEIUAEHUIAEHIUAEHUIAEHIUAEHUIEAHUIAHIUAEHAEIUH
AEIUHAEIUHAEIUAHEIUAEHIUAHEIUAEHIUAEHIUAEHIUAEHAEUIHAEIUH
Acho que na HQ há mais sutileza nisso. Há uma inferência mas não explicita. E como o filme é feito pra um grande público, deixam uma possível entrelinha escancarada.
“ele é praticamente o Gugu Liberato!” hahahaha. Outra perola. HAEUHAEUEAHUEAHEAUHEA
O personagem ser uma bicha louca (que até anda com o Village People, segundo o filme) é um problema sim. Sabe porque? Porque o personagem não é gay nas HQs e essa mudança não acrescenta nada a história do filme. Só na cabeça retardada de Zack Snyder isso é uma boa adaptação.
E sim, o Rorschach especula que Veidt POSSA ser gay. Talvez ele até investigue essa possibilidade no futuro, como ele diz. Mas nada é explícito, porque a HQ é sutil e a questão da sexualidade do Veidt não é novamente discutida na HQ. É até possível imaginar o Snyder lendo essa passagem na HQ e dizendo: “Putz, lek! O cara é viado! Eu sabia, porque todo vilão é viado, né! Agora só falta eu inventar várias cenas que provam que ele é bicha!”.
Engraçado como uma parcela dos leitores de Watchmen levam as palavras de Rorschach como verdade. Rorschach: o direitista radical e reacionário que prefere matar trombadinhas a tomar um banho…
Peraí, você tá dizendo que esse cosplayer aqui ( http://migre.me/frhc0 ) não captou a essência do Ozymandias?
Tem certeza? Pq pra mim, parece que o Veidt coça no ânus SIM!!!
Olha pra ele cara: http://migre.me/frhhH
Não consegue nem ser o ativo, com certeza!!
Só faltava me dizer que o He-man e Principe Adam também não são gays… Esse é ainda pior, pq ele tem dupla personalidade gay: uma ativa e outra passiva!
Ahhhhhhhh Felipe, por favor!!!!
Bem, já que você nem tentou contra-argumentar nada do que eu escrevi, vou admitir que você concorda comigo.
No mais… Você gasta o seu tempo procurando imagens de cosplayers masculinos na Internet! Se existe um viado nessa história… É óbvio que é você!
Eu acho que talvez ele não seja gay na HQ… Não dá pra afirmar nem que sim, nem que não… Tu que está defendendo a heterosexualidade dele, quando eu acho que o fato de ele gostar de um frondosa cabeça rachada, de escorregar no quiabo, de dar ré no quibe, de esconder o manjolo, de encarar um veiúdo, de liberar o asterisco, de sentar numa protuberância… Enfim, o fato de ele ser homosexual não é importante para a trama…
Sobre o cosplay, eu estava procurando uma imagem do Mandi da HQ pra te mostrar que se esse cara não é gay, tem alvará para ser…
https://sphotos-b.xx.fbcdn.net/hphotos-prn1/p480x480/931259_577235022321873_219889010_n.jpg
“Enfim, o fato de ele ser homosexual não é importante para a trama…”
Concordo, a sexualidade dele não é importante para a trama. Inclusive a questão nem mesmo é explorada na HQ. Tudo não passa de um comentário feito pelo Rorschach.
Pena que Zack Snyder discorda e acha que é muito importante mostrar que o personagem é uma bicha louca.
“Sobre o cosplay, eu estava procurando uma imagem do Mandi da HQ pra te mostrar que se esse cara não é gay, tem alvará para ser…”
Claro que estava.
E o personagem ser uma “bicha louca” estraga tanto assim a trama do filme?
Pra mim, o que estraga é ele ser arrogante, posudo, ter CARA DE VILÃO, tornando previsível o final. Ser Homo, hetero, Aoshi, bi, etc, é irrelevante diante disso.
Não estraga, porque o filme já começa estragado. Só não faz sentido e é gratuito (o completo oposto da obra original).
Isso também mostra o quão inteligente é Snyder: ele lê uma passagem sutil de um personagem e a interpreta explicitamente, perdendo tempo de película para deixar explícito que um personagem é gay. Por quê? Porque ele quer. Visionário…
E eu só estou discutindo esse assunto até agora porque, aparentemente, ninguém conseguiu entender meus argumentos sobre esse problema. O filme tem muitos, muitos outros problemas além desse… Eu só chamei atenção para um. Quer discutir a o final idiota, ou qualquer outra cena do filme?
Concordo com tudo o que foi dito por você, The Nindja… Só ficamos discutindo o final merda mais do que todo o resto pq o Aoshi é BURRO e concordou com ele.
No mais é isso aí.
Curiosidade, alguém percebeu o nro. do quarto do comediante. achi interessante.
Bem, esse lance de gay deve ter sido uma homenagem ao Alan Moore, como o cara adora colocar isso… 🙂
Huahahaha
Tava demorando, Mario… hahaha
HAHAHAHHAHAHAHHAHa….
Por que colocaram o Cazé Peçanha cabeludo no banner?
Snyder é um diretor feticheiro da geração xvideos.
Superman fugindo de tentáculos (sic), se fosse uma personagem feminina concerteza teria seus petinhos apertados.
Concordo com a crítica do Watchmen, não ficou legal usar uma “arma” americana para unir o mundo. Fora o Dr. Manhattan blasé, outra coisa que esvasiou muito o filme foi a falta de desenvolvimento do personagem do Ozymandias. O filme se concentra na investigação que leva a conclusão de que o Ozymandias estava por trás do assasinato do Comediante, mas peca por não mostrar a motivação do personagem, sua personalidade, bem como a construção do plano para pacificar o mundo (incluindo neste ponto, que não foi bem trabalhado o clima de tensão da guerra fria).
Parabéns Flavio, Doutor pela Lei 11 de agosto de 1827. E por ter editado o podcast em tempo recorde, já que o resultado da OAB saiu um dia antes da publicação deste post.
Não queria revelar bastidores, mas na real ATRASOU O PODCAST por que essa puta estava no site da Ordem apertando f5 frenéticamente para ser o primeiro brasileiro a colocar no feicibuk: “CHUPA! passei nessa merda!”
^_^’
Fato!
Valeu, Carlos!
Abs
Vamos lá, tenho algumas considerações sobre o podcast em si.
1 – quando eu escrevo que um filme tem que ter pretensão artística para existir, senão é um mero produto que não quer dizer nada e a audiência não vai se prender a ele, o Rafael diz que eu fui “full retarded”, mas quando o Mário diz o mesmo, só que com outras palavras: “ação tem que ser pessoal, tem que condizer com o personagem, tem que fazer algum sentido, senão é ação genérica de um filme qualquer”, o Flávio diz que foi “genial”. Oi? Coerência, isso existe aqui, produção?;
2 – quero mais é que Superman e a Liga da Justiça se fodam, o que eu quero é ver bons filmes, se forem de super heróis, verei, contanto que sejam bons filmes, como Vingadores, Batmans do Nolan ou o X-Men First Class;
3 – A fórmula do blockbuster está em cheque, e com Superman não vai ser diferente, se o Homem de Aço não faturar pelo menos umas 6 ou 7 x do que custou, vai ser considerado um fracasso no meio que se acostumou a arrecadar em média 10 à 15 x o custo. Confirmaram uma sequência? Ah, deixo ver, daqui a pouco vão estender para uma trilogia como foi o Bátema do Nolan? Nigga, please, conte algo novo;
4 – Concordo, Madrugada dos Mortos é o melhor filme do titio slow motion.
Primeira coisa, o Flávio é o Flávio, eu sou eu.
Eu sempre deixei bem claro, por mais que eu ache uma verdadeira merda esses Blockbusters, vazios por assim dizer. Defendo a existência deles, pelo simples motivo de enxergar o cinema como um produto, um produto tem como objetivo primário, o lucro. O resto é “bônus”.
Isso não significa que eu goste dessas merdas, eu apenas consigo entender que é assim que o jogo roda. Por isso não torço contra, nem nada.
Acho até, que talvez essa mentalidade esteja atrasada no tempo, fora de sintonia, talvez. Mas eu sou só um espectador de cinema, não sou investidor de Hollywood, por isso no fim, eu to cagando.
Segunda coisa, o full retard naquela thread especifica do Superman, foi pelo conjunto da sua obra de comentários lá, não só pelo lance do Lucro x “Alma do filme”.
Eu também tô cagando pra esses filmes, mas deixar de analisá-los como tentar refletir sobre os rumos do mercado é impossível pra mim como eterno estudante de cinema.
Ainda não explicou exatamente não, mas tá valendo.
Caraio mano, que mais preciso explicar? Preciso explicar a piada do Full Retard? Caraio veio.
Essa é explicação que ele MERECE, mas não a explicação que ele PRECISA.
(referência obrigatória à Dark Knight)
Que ele merece,kkkkkk
muito boa.
Acho que dá pra unir blockbuster com bom roteiro. E isso não só no cinema, em todo as artes populares. Quando eles entregam um produto que não é bom é pra zuar mesmo, sabendo que certo público vai consumir mesmo assim.
Óbvio que dá e eu dei exemplos ali em cima.
Eu sei, só concordei.
O Thiago só leva friendly fire nessa porra. haeiuhaeiuhaeiuhae
Estou começando a ficar com dó do Thiago… hahushuashua
Aí caralho… Acho que você não entendeu a parte de que independente de eu gostar ou não do filme, me importar ou não com a existência dele, pra mim foda-se, se ele não me interessa eu simplesmente não vejo. Não entendi a incoerência… O próprio Mario não gostou do filme mas está torcendo que tenha uma ótima bilheteria.
Incoerência de que se eu falo algo = full retarded, mas se o Mário fala a mesma coisa, é genial.
Não falei nada de “full retarded”. Vc anda com mania séria de perseguição, Pablo. Meus comentários foram sobre o conjunto da obra e o tal boicote aos filmes que vc acha que não deveria ter sido realizado.
Ué, e vocês não dizem a mesma coisa:
– que devem desligar o cérebro e tentar curtir o que for possível do filme A;
– que as pessoas não devem ver o filme B porque é uma merda;
– que Imortais é um filme “errado”;
– que filme C não vale nem uma pipoca comprada;
– que perdeu seu tempo vendo filme D, tempo esse que nunca mais vai voltar na sua vida;
– que o filme E é tão ruim que não vale nem o torrent, dando inclusive spoiler pro pessoal não ver?
Sério, me diz qual é a diferença disso tudo pra quando eu falo que: se um filme não tiver ambição artística pra existir, ele é outro pega-trouxa canalha e tem mais é que se fuder pros executivos aprenderem a ter respeito com os espectadores?
Alguém faz um gráfico aqui pelamordedeus pq tá foda.
Calma, Flávio. O Pablo é um menino ainda… Um dia ele vai entender.
(Ou não. Vai ver ele é burro pra caralho.)
Outch!
Ah porra!! Porque vocês não falam que o Pablo é bonitão e inteligente, porque obviamente ele está com tesão pelo povo do Vortex?
Tô com mais “Nhá” do que tesão pelo povo daqui.
Sua mãe vai entender também.
O mais triste da sua resposta é perceber que você levou dias para sair com isso.
É porque eu estava sem internet em SP.
“- que devem desligar o cérebro e tentar curtir o que for possível do filme A;
– que as pessoas não devem ver o filme B porque é uma merda;
– que Imortais é um filme “errado”;
– que filme C não vale nem uma pipoca comprada;
– que perdeu seu tempo vendo filme D, tempo esse que nunca mais vai voltar na sua vida;
– que o filme E é tão ruim que não vale nem o torrent, dando inclusive spoiler pro pessoal não ver?”
Vc tá mesmo unificando vários pensamentos diferentes, DE PESSOAS DIFERENTES, sobre filmes diferentes, em contextos diferentes, , em busca de uma “verdade universal sobre cinema” Sério?
Não existe a “Entidade Vortex” que vc tá supondo, cara. Ninguém aqui assinou nada (eu pelo menos não) se comprometendo a concordar numa única opinião. Eu acho uma coisa do filme A, o Flavio outra, o Rafael outra, etc. Filme B, diferente do filme A, eu avalio de forma diferente. Velozes e Furiosos é um filme merda mas que traz algo de divertido. Imortais é errado, não trouxe nada de legal PRA MIM, então EU não recomendo que seja visto. Mas também não torço pra que vá mal de bilheteria, pelas razões que já falamos antes, 1) isso não me trará benefício nenhum e 2) prefiro que o gênero continue sendo explorado, torcendo pra acertarem no futuro.
“tem mais é que se fuder pros executivos aprenderem a ter respeito com os espectadores”
De novo, vc tá sendo MUUUUITO ingênuo, inocente, ao achar que os executivos vão ter essa noção. Qual cenário parece mais provável:
1) “Fracasso de público? Hmm, acho que precisamos RESPEITAR nossos espectadores e fazer filmes melhores”.
ou
2) “Fracasso de público? Hmm, esquece esse gênero, não há mercado pra ele. Vamos priorizar esses projetos aqui: animação, comédia romântica… tudo em 3D, lógico!”
ILMO. DOUTOR CORONEL DA DEPRESSÃO, com a devida venia, venho por meio desta, solicitar que o Jackson ganhe cadeira no Board Diretor do Vortex.
Pra ele olhar para os demais participantes com cara de desdém e nojo? Ok. Está aprovado.
CHUPA ESSA, AOSHI!!!!
3) Fracasso de Público? Ótimo quadrinho!
ahuAHuahuAHUhauhAUhauhAUhauhAUhauhAUHa
E você tá enganado se acha que o público é apenas um agente passivo na indústria cultural e que deve aceitar calado qualquer merda que os executivos tentem fazer com que a gente engula.
A internet já provou isso acabou, que a publicidade ruim está mudando toda a relação indústria-consumidor. Com o cinema não é diferente, quer empurrar uma forma canalha de cinema? Aqui, não. Um exemplo disso é o boicote promovido nos EUA sobre o filme Ender’s Game por causa do ativismo anti-gay do Orson Scott Card, como visto nesse site aqui: http://skipendersgame.com
Não vai respeitar o público? Beleza, não vou ao cinema. Você vai? Continue sendo trouxa.
E aí, Jackson, quando vem o reboot do filme do Homem de Ferro? Você vai assistir quando vier? Vai na fé.
Eu não vou ganhar nada se todos vocês morrerem violentamente, mas eu torço por isso todos os dias…
MAS EU CONCORDO COM O JACKSON, só pq ele discorda do Pablo, nem lí o texto, só as 2 razões.
Velho, quando alguém diz pra baixar o filme que não vale a pena ver no cinema, ele tá colaborando com a indústria? Eu, hein.
Cara, depois dessa… Deveriam chamar ele de Pablo “Full Retard” Grilo.
Chama a sua mãe assim, enfiando uma estrela ninja no cu dela, que tal?
Nossa, o Pablo tomou todinho estragado foi?
E, outra, quando ofende a mãe, perde.
Huahahahahaha
Veio pra Sampa, e eu e o Rafael fizemos ele comer um parmegiana estragado… Aí ficou sim…
Tá explicado, é a má influência.
Pablo full retard ataca novamente! Mais retardado do que nunca!
No cu da sua mãe e na do Vinicius também?
Pai, o perdoe, Pablo não sabe o que faz.
Esse “cheque” aí da obra e a vista ou pré-datado? rsrsrsrsrs
Fazia tempo que nao ria tanto com um cast de vcs… Excelente!
Primeiro: parabéns Flávio por passar nesse teste.
Segundo: fiquei impressionado com tantos comentários, MAS, após lê-los me deparei que 2/3 discutem se o Ozymandias é gay ou não e como esse fato atrapalha a trama do filme.
Dados: 13 palavras GAY em 10 ofensas.
4 VIADO em 3 ofensas.
4 BICHA em 3 ofensas.
1 HOMOSSEXUAL em 1 ofensas.
Aoshi: 4 GAY em seus ofensas.
THE NINDJA: 5 GAY e 3 VIADO.
E os comentários do Pablo Grelho que tem peso 8 nesse quesito. Já que tudo o que ele escreve faz o gaydar chegar ao seu nível máximo.
Parabéns, esse post ganha o selo Clóvis Bornay e o Pablo Grelho recebe o prêmio consolo Clodovil por representar tão bem as bibas-ninguémgostademim.
hahaha.. Genial!!!
Bem, eu não tenho nada com essa discussão. Só quero acrescentar que todo filme tem ambição artística. Isso independe dos produtores (leia-se os verdadeiros investidores). Diretores e roteiristas sempre estão com essa intenção artística, mas na grande maioria das vezes não consegue por diversos motivos: produtores não permitem, porque o “artista” (diretor, roteirista) é um simples contratado e obedece ordens. Têm aqueles que fazem o que o estúdio manda para depois fazer algo mais pessoal que tenha direito ao corte final (a carreira do Clint Eastwood é o melhor exemplo). Têm aqueles que enganam o estúdio: parecem que estão fazendo o que eles querem, mas na hora de entregar o filme, é outra coisa (Orson Welles com Cidadão Kane). Também tem o equivocado que acha que está fazendo algo artístico, mas não está, por falta de competência, mas como consegue que o filme dê dinheiro, continua com luz verde e o infeliz acha que estão sendo artístico. E têm outros que aceitam as regras do estúdio, porque a vida inteira sonhou em fazer filmes. Fez um pequeno grande filme em seu país de origem e aí é convidado para filmar em Hollywood. Lá ele aceita as regras com a esperança de no futuro fazer os filmes que sempre sonhou, mas nunca teve verba. Mas em todas as minhas entrevistas (de George Romero a Polanski, de Nolan a Michael Bay, de Spielberg a J.J. Abrams, de Almodóvar a Park Chan-wook), todos sempre têm uma ambição artística. Até os produtores (entrevistei vários) também possuem uma ambição artística, o problema é que na maioria das vezes as decisões não são tomadas pelos neurônios, mas sim pelo bolso. Abs
E explicado, vamos ao que parece ser o motivo da discórdia… ambição artísitca é diferente de ação genérica. Zack Snyder é um profissional com muita ambição artística. Ele possui uma assinatura visual e seus filmes são diferentes do operário padrão de Hollywood. Seus melhores filmes foram aqueles que ele tinha alguém do lado na “criação artística”. Como disse, se ele tivesse ao seu lado o Alan Moore, com certeza o filme teria sido o que todos esperavam. Watchmen do Snyder é um complemento ao universo criado pelo Moore. Snyder é chamado de visionário, por conseguir colocar em imagens o universo criado por um autor (Frank Miller, Alan Moore e etc). Suas imagens isoladas é tudo aquilo que gostaríamos de ver em movimento em relação ao quadrinho, livro… O problema está no todo, quando você junta todas essas imagens e o resultado fica devendo em relação ao material original em profundidade (questões levantadas pelo autor). E explicando a ação (isso não é a mesma coisa que ambição artística): quanto maior a ação, maior a chance dela se tornar impessoal e com isso virar genérica, isto é, pode ser de qualquer filme. Homem de Aço tem esse problema, mas não é o único problema. Têm outros. E existem filmes com muita ação e não se tornam genéricas. O começo de Soldado Ryan é frenético. Mas por nenhum momento deixa de ter uma pessoalidade do Spielberg. Toda a ação tem uma cara e um corpo. Trabalho brilhante de assinatura visual com sentido do Spielberg. E ainda tem gente que esculacha o cara pelos filmes mais recentes que ele fez… O próprio ataque em Pearl Harbor do Michael Bay é um ótimo exemplo de ação com sentido. Ótima cena de ação, nesse caso o grande problema é todo o resto… uma pena, quando o cara acerta em uma coisa, erra em outra…
Homem de Aço tem agradado a vários fãs justamente pelo lado visionário do Snyder: ele conseguiu as imagens sonhadas pelos fãs. As imagens isoladas (como fosse cada página de um quadrinho) possuem tudo aquilo que o fã queria (devido a relação com o Dark Knight). Quando vc junta tudo, o todo, o filme não consegue a profundidade que ele tanto acha que conseguiu (mesmo problema com Watchmen). Ele levantou questões com as suas imagens visionárias (e sim, artísticas, como nos closes nas portas e nas fechaduras, justificando o estado emocional do protagonista e dos coadjuvantes, dá para tirar os diálogos, e observando essas cenas com as belas atuações, ter o significado do filme). Infelizmente não conseguiu elaborar as mesmas questões, quando analisamos o filme como um todo. Uma pena…, mas isso foi o suficiente para tornar o filme em sucesso de bilheteria.
Na parte do Homem de Aço eu percebi por parte das Noletes uma CLARA blindagem ao amor delas. Snyder não assinou o roteiro ou a estória, que ficaram a cargo do Goyer e do Nolan, portanto ficar reclamando que Snyder errou novamente, pq o personagem não era ambivalente, tinha uma paciência artificial quando criança, nunca errar, sempre fazer a coisa certa. Sinto muito, mas isso não pode ser creditado na conta do diretor. Na minha modesta opinião de merda.
Realmente Mário eu entendi sem entender a sua queixa com relação as lutas…. que elas não tinha identidade… o q tu esperava? Q eles ficassem se empurrando como nos filmes da década de 80? Talvez tu tenha ficado com saudade que este tenha sido o primeiro filme que o Homem de Aço teve um desafio físico que foi além de erguer coisas pesadas……
Sobre a parte final do embate… cara, vcs parecem umas beatas, reclamam de cada coisa….Como se mata Alguém q sobrevive à um trem arremesado na cabeça? Alguém que sobrevivi a uma saraivada de balas 30mm do mais poderoso avião de ataque ar-terra? Que cai do espaço e sai andando? Alguém falou, “pq não tapou os olhos dele?” E depois IDIOTA? Pra eles continuarem lutando e matando mais gente no processo??? Ele tinha duas opções, continuar a luta indefinidamente matando mais pessoas no processo ou acabar o problema ali mesmo. Isso foi ideia do Snyder pq o psicótico do Nolan( que fez o Batman deixar centenas de policias morrerem baleados no último filme) teria mandando tapar o olho, ai o Zod jogaria ele pra rua, matando mais gente no processo.
Pra fechar, foi só eu que achei a Antje Traue a melhor vilã do filme? O Zod era muito burro mesmo….
Caro Roy, vamos lá mais uma vez… meu deus como neguinho usa o detalhe para defender… qual o argumento: estou com saudades dos filmes dos anos 80 e bla bla bla. Esse nível infantil de discussão (desculpa se vc for mesmo criança, ai me retiro da discussão e entendo sua posição, mas se vc já cursou ou cursa uma universidade, não posso imaginar que o nível de debate em sua universidade seja dessa forma, se é, muda). Bem, quem bate o martelo é o diretor. Ele inclusive tem o poder de mudar qualquer coisa do roteiro. E mais, um bom diretor não salva um roteiro ruim, já um diretor mediano destrói um bom roteiro. E como Nolan tem cacife (Dark Knight, A origem…)…, mas mesmo que a culpa seja dos roteiristas, ele aprovou e então é o maior culpado. Depois dele, só quem manda mais é o investidor, mas como Snyder disse que teve o corte final (se é mentira, assumiu, agora tem a responsabilidade), sim, ele é o culpado do resultado final. Mais uma vez, eu não me queixei de nada… como espectador débil mental achei tudo ótimo. Como profissional (e ministro essa cadeira em universidade), não posso fechar os olhos para minha emoção e buscar justificativas para justificar o meu gosto. O filme tem problemas em sua concepção e não são ESSES DETALHES PUERIS DE “FECHAR O OLHO”, “MATAR O ZOD”, “BRONQUINHA DO PAI”, “DESTRUIR TREM”, “SALVAR ÔNIBUS” E ETC… As imagens não respaldam a profundidade da narrativa. A estrutura não corresponde ao resultado final. Superman poderia aparecer de saias e resolver a fúria do Zod com um boquete, se o filme fosse montado para ser dessa forma e as imagens se integrassem na proposta, seria um ótimo filme. Não estou preocupado como era o Superman e como deve ser. Como crítico analiso a proposta, os temas, as imagens que foram construídas para elaborar esses temas. E como foi o resultado final disso tudo junto. E só. O resto é simples opinião e gostei e não gostei – E ISSO NÃO É FUNÇÃO DO CRÍTICO. É que vcs ficam lendo as baboseiras que todos escrevem nos blogs e sites e já estão achando que OPINIÃO É CRÍTICA. Abs.
Olá Mario Abbade! Que honra tu responder minhas opiniões! Tu não vai acreditar como descobri o Vortex, eu troquei de emprego no final do ano passado e comecei a ouvir uns casts bem antigos de vc sabe quem e me perguntei, “Cade o Mário?”.
Bom, eu não tenho pretensão nenhuma de manter um debate com uma pessoa do seu nível de conhecimento. Acho que não há não ninguém nos mais populares casts brasileiros, uma pessoa que acrescente tanto conhecimento quanto vc. A parte das portas eu pirei, como eu já tinha me planejado pra rever o filme em IMax, vou prestar muita atenção a essa parte.
No mais, obrigado por responder minha dúvida sobre o papel do roterista e do diretor. Eu sempre ficava com a pulga atrás da orelha sobre isso.
Caro Roy, como espectador eu vibrei, voei junto, saiu uma lágrima quando o costner morreu e etc. Mas crítico tem que ser esquizofrênico: separar a emoção da razão; o gosto da reflexão; a opinião da análise. Ainda bem que deu dinheiro. Melhor Superman 2 do que Lanterna Verde 2. Abs
Podcasts do Voldemort?
E desculpe a falta de modéstia e isso agora vai soar bem babaca, mas eu prefiro que seja assim… como se a minha vida profissional e até mesmo financeira dependesse disso… quem precisa são os tais sites que vcs conhecem…mas sabe porque tenho recusado a diversos convites de podcasts e até aqui do Vortex… porque o nível de debate é ofensivo. As pessoas ficam se pegando em detalhes e todos querem dar uma opinião, analisar os temas e a sua elaboração não é importante. O que mais leio na internet (principalmente isso: essa é a minha CRÍTICA sobre…). Nunca a palavra CRÍTICA foi tão banalizada como agora. Virou putinha de blogueiro e dono de site… confudem sucesso, visitas, ganhar dinheiro com análise. Aconselho a vcs escutarem o JN, o Rapadura, assistam o Omelete, entre outros. É o nível que atingimos com a internet… eles querem ganhar dinheiro, confundem opinião com análise e vcs adoram… tá tudo em casa. Eu prefiro ficar onde estou, conversando com os meus pares nos festivais internacionais e dando aula para quem realmente quer aprender. E vcs podem ficar com as Comic Cons da vida e lendo as besteiras dessas pessoas que cobrem… Abs
E com justiça, Os Cinéfilos é um diferencial nesse mar de idiotice e bobagem. O Vortex e MDM eu não coloco nessa panela, porque eles são os caras do esculacho. Estão pouco se importando com que esses outros sites se importam. Adoro a sinceridade e a coragem do MDM e do Vortex. Devem ter outros q são da mesma forma, mas não os conheço. Parabéns para eles também. E parabéns para os Cinéfilos por realmente analisar cinema. Abs
Poxa, muito OBRIGADO Mario, eu como representante do Cinéfilos fiquei realmente orgulhoso por ler isso. É uma honra receber um elogio de um dos maiores críticos do Brasil.
Mário. Sem querer ser cliche, ter opinião rede é isso mesmo, ter q aturar esses raivosos ( como eu hehehe ) mas fique sabendo que tem uma maioria gigante que fica encantada com a cultura que só você é capaz de transmitir!
Caro Ricardo, aqui no Vortex é papo de botequim… quando vcs colocam comentários no mesmo espírito, eu adoro, entro na brincadeira, mas quando começa papo sério e questionar com esse ar blasé… tenho que botar ordem na casa. Opinião, cada um tem a sua, cada um tem seu gosto, o que te emociona, o que te dá prazer no cinema. E respeito muito isso. Não interessa se é Xuxa ou Michael Bay, se vc curtiu, é o que interessa. Agora, se vamos partir para a análise, vamos deixar o gosto, a emoção na porta e aí sim levar o cérebro para sala. Abs
Caro Bruno, só disse a verdade. Tem uma galera que me detesta, porque não sou chapa branca. Não fui criado dessa forma e prefiro que me odeiem, joguem praga… Acho engraçado que eles se detestam, mas em público ficam um cheirando o rabo do outro, fazendo aquela política de boa vizinhança, mas se matando por de trás, um falando mal do outro na maior concorrência. E sei do que estou falando… colaborei com vários deles… sei o que eles dizem nas internas. Atrás daquelas gargalhadas e sorrisos… nem te conto…Eu separo as coisas. Não tenho nada contra os sites citados ou as pessoas envolvidas nos mesmos. Como disse, eu separo o homem do profissional. Os saúdo por ganharem dinheiro, terem milhares de visitas, downloads, serem a última coca-cola do deserto, competentes no humor e nos noticiários, mas críticos eles não são. Podem tentar, mas nunca serão (roubando do Capitão Nascimento e do Anderson Silva). Eles têm opinião, mas a análise… eles não sabem o significado da palavra… nem lendo no Aurélio… Abs
Aquele momento em que eu percebo que tenho o mesmo gosto cinematográfico que o Jackson… Partiu suicidio
Que nada… eu tbm tenho o mesmo em muitos filmes. já falei centenas de vezes… gosto não se discute, se respeita. crítica não é gosto. ainda tenho esperança que vcs entendam isso algum dia…abs.
Caramba Critica é um trabalho e o profissional deve separar o gosto pessoal…Exemplo o Emerson Sheik é torcedor do Flamengo,porem quando ele joga contra esse time ele tem que marcar gols independente do gosto pessoal.
O banalismo da crítica vem do conhecimento deste ditos críticos dos site citados, pessoas que não fizeram uma faculdade ou cursos…ah mas é um papo de bar a minha opinião e tal, por favor inventa uma desculpa melhor o cinema é uma arte e como arte tem a suas interpretações, estilos e característica, ou seja o Mario e Carlos brito com a experiencia profissional e anos de estudo tá falando merda…eu falo merda porque não conheço, sim tenho a minha opinião se o filme foi bom ou ruim devido ao meu gosto, mas que sou eu para falar de uma cena o estilo de câmera, roteiro. PERTO DE PROFISSIONAIS. sim com o tempo posso aprender alguns deste quesito, mas me falta estudo, tempo e dedicação.
Sim, na verdade isso ai ta certo, até porque, cinema é pra ser divertido. Se for pra ver algo que não te divirta não tem sentido ver issae. enfim, abraço XD
O final do filme é melhor, o que o Ozymandias faz com o Manhattan é o que o Luthor sonha fazer com o Superman, mas não tem capacidade de fazer, pois a diferença de um azulão para o outro é o sentimento altruísta, pois o Pilha Azul é publicamente um outsider, e que me desculpem os fãs da graphic novel e/ou da versão dele no filme, mas o Manhattan é um porre cara, e acho eu que a maneira desesperada que o “Snyder” achou de encaixar ele de forma coerente no roteiro do filme foi ele se tornar a ameaça mor, e o fato dele ser norte-americano não muda em nada, pois todos foram vítimas do azulão.
Sobre Sucker Punch CONCORDO.
Eu gosto de Homem de Aço, mas indo na vibe de falar mal elenco aqui as
coisas que considero insuportáveis em Homem de Aço:
O General “Obama”: O puto não diz 1 obrigado para o cara que terminou com a maior ameaça mundial já vista do planeta terra. “12 milhões de dolares”??? O Wolverine no lugar do Super teria mandado o General enfiar o Seeker no c…
A Zona Fantasma: Antes fosse o espelhão do Superman-II, onde já se viu criar uma prisão num planeta mais avançado que o nosso e os criminosos são libertos quando a porra do Planeta explode, pera aí produção!!! Podiam ter uma ideia melhor como uma nave prisão, e o Zod liderasse uma rebelião, e aí sim tivesse exercito e nave para visitar os planetas com as bases Kriptonianas, até chegar a Terra.
O encontro de Zod & cia, com Martha Kent: Seria o mesmo que o Alfred no Batman Ressurge ser exposto ao Bane, ia morrer cara, depois vem o Super ala Kiko do Chaves porrando o Zod dizendo: “Você acha que pode mexer com a minha Mamãããããe”, não dá.
A morte do Jonathan Kent: A Clark que tirou o ônibus escolar do fundo do rio, NUNCA, mas NUNCA ia deixar o pai morrer daquele jeito. Eu preferia que fosse uma queda de avião e que no momento chave o Clark não salvasse o Jonathan (ou deveras o avião) para esconder seu poder, ia ser uma coisa meio O Corpo Fechado, o único sobrevivente de um desastre. E o fato dele salvar aquela galera no petroleiro sem pestanejar bate de frente com a ideia do cara querer esconder seus poderes em respeito ao pai que deixou morrer. Mas, é um instinto natural do Kal-El/Clark/Superman ajudar aos outros, e creio que uma diferença de por exemplo o Homem de Ferro, em que Tony Stark se torna altruísta após vestir a armadura, ou mesmo o eterno dilema do Homem Aranha, “Grandes Poderes…”, o Jonathan Kent funciona como um Anti-Tio Ben no caso.
E o fato da turma do Zod saber dos efeitos benéficos do Sol Amarelo: Nem acho ruim o fato do Zod abrir mão desse poder, pois serve como uma contraparte com o Superman, Um Kriptoniano criado na Terra que não dá a mínima para Kripton e tem Superpoderes, e outro que foi programado para defender Kripton custe o que custar, abrir mão dos poderes para reconstruir seu planeta. Mas, tenho que concordar com o Mario, se você sabe que pode adquirir Super poderes, e tem pelomenos uns 7 kriptonianos para porrar o Super.
O resto que acho está lá no comentário ao texto da Isa Sinay.
Pior frase do Podcast:
“A pessoa fala mal de Transformers, mas quer defender o Homem de Aço”, se o Shia Labeouf fosse o Jimi Olsen seria a única maneira de eu concordar com essa declaração.
Valeu Vortex, discordei da maioria das coisas ditas no podcast, mas respeito sempre, eu gosto muito do Vortex e faço questão de escutar em looping o Vortex do Nolan.
p.s. Nós do Badernacast fizemos o nosso também sobre o Zack, queria um reply no comentários dos podcasters e ouvintes daqui para o bom debate: http://migre.me/ftaIU
To ouvindo aqui, no momento, minhas impressões são: Quando pessoas mesmos leigos, tentam enxergar pontos positivo e negativos sem extremismos, e sempre legal.
Sem contar que o Audio/programa esta agradável de ouvir, outro fator muito importante.
Tem certeza que tu quer esses queridos comentadores do Vortex no site de vocês?!?
Tem certeza?!?
Desde que NÃO vão lá para chigar de piralha, viado e mandar tomar no cu tá beleza. 😉
SUAS PIRANHAS, SEUS VIADUS!!! VÂO TODOS TOMAR NO CU!!!
“O final do filme é melhor”
Todos os seus argumentos são inválidos. E sua mãe e sua mulher são duas putas pagas.
Madrugada dos Mortos é fodaço, mas nem considero um remake. É um filme que homenageia o clássico do Romero, que também é um puta filme.
300 é bacana, bem fiel à HQ, não tinha como dar errado. A galera falou merda do Santoro, que ele parece uma bicha e blá blá blá, mas o Xerxes é exatamente daquele jeito na HQ, com piercing na boca, piercing no cuzinho, inclusive aquela cena que ele fica por trás do Leonidas e coloca as mãos nos ombros dele. Eu gosto do filme, ficou bacana.
Li Watchmen imediatamente antes de ir assistir no cinema, e curti o filme. Não revi o filme pra fazer uma nova análise, fiquei só na empolgação mesmo, então continuo gostando.
Pau no cu das corujas, não verei essa merda.
Sucker Punch é uma punheta visual com um draminha de merda e narrações em off escrotíssimas. Quase dormi no filme. Talvez nem seja isso que falei, porque não consegui prestar atenção direito. “Ah, mas tem as mulherzinhas gostosas, você é bicha”. Primeiro, não precisamos ver filmes do Snyder pra apreciar mulheres gostosinhas. E segundo, não ofenda as bichas.
Devo assistir Homem de Aço algum dia, mas nem faço muita questão, o Superomão nunca me interessou muito. Tem heróis bem melhores, como o Deadpool e o Aquaman.
Como sempre, o podcast foi uma merda, mas não consigo deixar de ouvir. Beijo nas crianças.
Máquequéisso! Sucker punch é foda! Psicodelia com gostosas!
Sucker punch e uma obra fora do tempo, daqui 30 anos será reconhecida. =D
Nesse dia, EU terei meu valor reconhecido!!
Sucker Punch é LEGAL PRA CARALHO!!
Daqui a 30 anos, talvez, mas por enquanto é uma merda 😛
Quando vi o tema do podcast no feed pensei: “Será que dessa vez vai ser um show do Ary Toledo?”
Pois vocês falarem do Zack Snyder me pareceu tão fora de contexto quanto Crepúsculo, mas, vá lá, nem foi ruim…
Renato Veiga, você ta aproveitando a foto que tirou na eleição? Maior cara de foto de santinho de candidato.
Renato Veiga 233211.
O final do Watchmen no cinema é muito bom.
Do jeito que o filme se desenrola colocar ALIENS no meio do filme não faria sentido algum… Faria muito mais sentido colocar o Capitão como ameaça maior, porque o povo já tinha visto a força dele, e já tinha rolado o papo que ele era “Deus”.
O Manhattan apesar do nome, É um elemento externo, ele não é mais humano.
Não é mais humano, mas ganhou a guerra do Vietnam pros EUA. Ele pode até ser elemento externo por ele mesmo, pq ele tá lá naquela coisa trágica, e que tudo tanto fez, como tanto faz. Mas num momento de conflito, ele nunca seria considerado como elemento neutro, ou externo.
Não precisava colocar o polvoceta, mas colocar o Manhattan como causador da merda toda, perde o sentido.
Assim falou Rafael Moreira, o rapaz que sabe o que os governos do mundo pensariam e como eles reagiriam nessa situação hipotética dentro da ficção…
Eu concordo com o Christopher (ou ele concorda comigo…).
Parem de repetir esse argumento sustentado em ABSOLUMENTE NADA e deixem as pessoas que concordam comigo concordarem comigo, seu escrotos…
Tá bom Aoshu, e o seu argumento, é sustentado em QUE? SEU MERDA. HAAHIUEHAIUEIUHEAUIHEAIUHAE
Eu acho (repare na palavra ACHO, que quer dizer que eu concordo com essa opinião, mas ela não representa a verdade incontestável como a sua, que obviamente é a certa!), que é mais fácil unir todo mundo contra uma ameaçava incontestavelmente imbatível do que uma porra de uma BUCETA COM DENTES, que morre quando é teletransportada…
Na sua “teoria” (tou colocando aspas pq ela é a verdade, mas eu gosto de chamar de teoria) o mundo ia se unir para combater o alienígena, certo?? Quanto tempo essa merda duraria? Todos iam virar amiguinhos por que precisam enfrentar o ET, mas peraí: o ET que apareceu já está morto e a menos que o Ozimandyas faça mais um, a galera ia perceber que foi enganada em quanto tempo?? uns 2 meses, talvez 3??
O caralhudo é uma ameaça muito mais concreta e menos teórica do que um bolo de carne que talvez o exército americano desse conta SOZINHO, ninguém sabe pq ninguém enfrentou essa coisa pra dizer que ela é assim tão foda. O Manhattan o planeta inteiro já conhece… O Manhattan o planeta inteiro sabe que é pica, o planeta inteiro já conhece a pica e uma parte do planeta já até provou a pica!!
Veja bem, eu não quero tirar a razão que, obviamente, está do seu lado… Estou apenas apresentando uma outra teoria que, pra mim, parece mais coerente, ainda que seja mentira.
Ainda bem que vc sabe que a sua opinião é só um delírio, e a razão está do meu lado. Está se provando um rapaz inteligente Aoshu haeuihaeiuhaeiuhae
Só lembrando, que o seu argumento, se sustenta da mesma forma que o meu, segundo você: “o rapaz que sabe o que os governos do mundo pensariam e como eles reagiriam nessa situação hipotética dentro da ficção”.
Tu não acha que o meu argumento lida com “fodulência comprovada Versus fodulência imaginada”… É isso??
Então ok, será que nós podemos nunca mais falar desse filme?? Por favor?!
Já ficou bem claro que essas discussões não estão levando a lugar nenhum…
Vamos excluir esse podcast?? Por favor?!?
Não, seu argumento se baseia no que vc acha certo, que entra em conflito com o que eu acho certo, e como vc disse, se eu acho que é certo então, tá certo. Certo? 🙂
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Comparar a HQ com Cinema é besteira. São mídias diferentes, merecem tratamento diferente. O roteiro para o cinema do filme é bem estruturado.
O problema ao meu ver é que existem coisas que são complicadas de se criticar sem deixar nosso lado fã de lado.
“Do jeito que o filme se desenrola colocar ALIENS no meio do filme não faria sentido algum…”
Da mesma maneira que não faz sentido colocar uma lince geneticamente modificada como animal de estimação do Ozzy… E o Snyder fez isso, sem nenhuma explicação, sem nenhum contexto (na HQ a existência da Bubastis faz sentido porque a pesquisa genética empregada na criação dela também foi usada na criação do Alien do final). No filme não faz sentido nenhum! E olha só, ninguém reclamou.
E essa do Manhattan ser elemento externo é uma forçada de barra extrema do roteiro do filme. Durante DÉCADAS Manhattan foi o símbolo da supremacia militar americana. Coloque em perspectiva que os generais soviéticos no controle da situação na época da HQ cresceram com a imagem do Dr. como arma americana definitiva. Você acha que, de uma hora pra outra, os soviéticos iriam acreditar que a grande arma americana “acidentalmente” atacou eles? Seria tão ridículo quanto uma bomba nuclear americana ser detonada em Moscou e a desculpa americana fosse: “Ops, foi mal galera…”.
Mas tem coisa pior. A ideia de colocar o Dr. Manhattan como elemento externo para unir os povos não faz sentido temático com a ideia da utopia de Veidt. Na HQ, o “alien” é colocado na história para que a raça humana se una contra um inimigo comum e assustador, mas capaz de morrer (como mostrado em sua primeira aparição). Ou seja, baseado na chance de vitória militar contra uma raça extra-humana, Veidt pretende criar uma utopia humana.
Agora, no filme… Como os povos podem se unir contra o Dr. Manhattan? Qual a perspectiva de vitória quando você está lutando contra um deus onipotente? Como você pode atacar/ferir/matar o Dr. Manhattan? Como você cria uma utopia quando ela se baseia na vitória remota contra uma força implacável e invencível? O Veidt do filme acabou por criar uma distopia!
Sensacional:
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=CjSNLmb0Ndw&hd=1
– Cause im batman…
– I would say rich…
– I am rich… I AM RICH BATMAN!!
ahUAHauhuAHuahuAHUahuAHUhauhAUhauHAUhauHAUhauhAUhauhAUhauh
SIMPLESMENTE A COISA MAIS GENIAL QUE JÁ VI!!!
Hahahahhahahahahhahahahah
Primeira vez que uso barra de rolagem para cometar no vortex..
E ai, na boa, dá pra fazer outro podcast que esse já tem comentário de mais?
Esse Mario Abadde parece ser uma maricona muito mal educada!!
Eu concordo com o Davethesodaguy.
O Mario Abadde é um sujeito mal caráter, que não tem educação e é um mal exemplo para as nossas crianças.
Eu proibi os meus filhos de ouvir essas atrocidades que vocês postam aqui nesse site maldoso.
Meu marido também ouvia as coisas deploráveis que esse tal de Mario Abbade fala, ele era fã do programa até eu descobrir e proibi-lo de ouvir.
Estou escrevendo isso para dizer que este é o podcast mais boca suja e imundo da internet. Esse Mario Abbade é um mal exemplo para as nossas crianças e para o nosso país!
Alguém devia fazer alguma coisa contra um criminoso como ele!
Descobriram meu verdadeiro objetivo… Scotty beam me up!!!!
“Crítica não é gosto”..ja devo ter lido/escutado o Mário falar isso tantas vezes que perdi a conta…nego parece que tem retenção e não consegue entender isso…
Mario, mudando de assunto, você ministra algum curso de “fundamentos de crítica cinematográfica”? Caso contrário, indica algum?
Tá aí:
http://www.vortexcultural.com.br/cinema/curso-de-critica-cinematografica-com-mario-abbade-3/
Obrigado! Mas moro onde Judas perdeu as meias. Quem sabe, um dia, tem curso on-line? rs
E diga-se de passagem que o Vortex e os Cinecast são os casts envolvendo cinema mais autênticos dessa merda toda, o resto é só encheção de linguiça e conversa fiada.