Bem-vindos a bordo. Flávio Vieira (@flaviopvieira), Thiago Augusto Corrêa (tdmundomente), Jackson Good (@jacksgood), Filipe Pereira (@filipepereiral) e Rafael Moreira (@_rmc) recebem a convidada Caroline Bardese, do site Setor 2814, para comentar a respeito da importância da diversidade e a representatividade nos quadrinhos de super-heróis.
Duração: 84 min.
Edição: Victor Marçon
Trilha Sonora: Victor Marçon
Arte do Banner: Bruno Gaspar
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O que vocês acharam do primeiro arco da Mulher-Maravilha nos novos 52? Me pareceu que as alterações, tanto estéticas quanto de roteiro, foram fenomenais no sentido de tornar a personagem forte.
Fala Rodrigo, tudo certo?
Cara, eu acabei de reler o primeiro encaderno da Mulher-Maravilha e acho um trabalho muito interessante do Azzarello e Cliff Chiang, não só pela forma como reinterpretam a mitologia, como a própria personagem principal e àquelas que a rodeiam.
Bom seria se todos trabalhassem uma personagem dessa forma.
Forte abraço.
Não li essa história, mas gostei dos conceitos dela ser filha de Zeus e não surgida do barro e ser retratada maior/mais forte, como uma guerreira fodona mesmo. Minha referência da MM é a fase do Greg Rucka, pré-Crise Infinita, na qual ela atuava como embaixadora de Themyscira na ONU. Ótimas histórias, usando bem a mitologia grega, e estabelecendo a personagem como uma figura pública íntegra e respeitada, mas pragmática e implacável quando necessário – tipo um meio termo entre Superman e Batman e por isso digamos que a “heroína suprema”.
Rucka que aliás fez a Batwoman depois, é um cara que sabe escrever personagens femininas muito melhor que algumas roteiristas mulheres #ratinhooo
Oi. Boa tarde. Talvez você já saiba, mas com o “Rebirth”, Greg Rucka retornou ao título da Mulher Maravilha, ele vai trabalhar o plot que a Diana não tem mais certeza do próprio passado. No final saga da Liga da Justiça “Darkseid War” (que marca a despedida do Geoff Johns do título) foi estabelecido que Steve Trevor não foi o primeiro homem a pisar na Ilha Paraíso, que Diana tem um irmão chamado Jasão e ela não ter certeza da própria origem (ela usa o Laço da Verdade da edição Rebirth do título dela e tem visão de eventos da linha temporal pós-Crise/pré-Flashpoint/Novos 52, dela sendo moldada apartir do barro ao mesmo tempo que ela vê o enlace da rainha Hipólita com Zeus.)
CHAMEM O HELL DE NOVO!”!!!!!!11
Até chamamos algumas vezes, mas ele nos ignorou… rs
Q fdp vendido!
Ué… Excluiu o comentário pq?
Huahahahaha
Ótimas dicas de quadrinhos, e acredito que eles servem pra isso mesmo, viajarmos nas possibilidades, e o quanto mais improvável pareça melhor. Por isso que uns dos quadrinhos que mais gosto é A foice e o martelo do Superman, totalmente a verso ao propósito que o personagem foi criado.
Vi a campanha na fanpage. Vou anotar aqui pra uma possível gravação de Superman Comuna… Quem sabe quando rolar uma possível republicação. Mas como disse, acho aquele final terrível.
Grata surpresa , vou ouvir agora, BTW a revista chegou aqui em casa valeu pessoal do Vórtex
Maravilha. Gostou do mangá do carequinha? hahaha
Eu vou confessar uma coisa HORRÍVEL , eu baixo scan ;), essa eu vou guardar embalada em um altar em homenagem aos meus ídolos.
Podcast interessante, ainda não ouvi, mas já está baixado aqui pra que possa ter uma elucidação a mais sobre o tema, aliás falando em representatividade nas HQs, por acaso vocês estão lendo Image (Pasmem a editora que um teve Liefeld como símbolo evoluiu) ou Valiant? Que digamos dá de 10 a 0 nesse tema na Marvel e na DC.
Sim, a Image tem mandado muito bem. Leio algumas coisas que chegam por aqui, tipo Projeto Manhattan, Saga, Happy, Walking Dead, Invencível, Morning Glories. Já a Valiant eu realmente não peguei nada pra ler… Indica algo das duas pra eu dar uma caçada.
Indico Harbinger que é como se fosse uma especie de X-men da Valiant, mas que possui bastante representatividade nos seus personagens, X-O Manowar que também é um quadrinho deveras interessante e Bloodshot. Todos tiveram material lançado aqui pela HQM.
Baixando agora e antes de ouvir já dou logo os parabéns!!! Tem muita gente impermeável a mudança e intolerante no mundo (nerd) e isso cansa!
Tem demais. Espero que esse programa sirva para alguma coisa 😉
Valeu parça.
Odeio quando mexem em personagem, mas não me enquadro no “perfil imbecil do fã que não aceita mudanças” mencionado durante o cast. Acho que não tem muita bronca com isso, pois o foco do cast foi representividade e os pontos de vista apresentados foram razoavelmente diversificados, apesar de todo mundo apenas “concordar que devia mudar e pronto tudo nesse sentido e está massa”. Colocando dessa forma, estou reduzindo o cast de forma horrível, mas essa foi a mesma coisa que senti em alguns momentos (mas só de um dos participantes que não vou dizer quem foi).
Enfim, continuando. Não gosto de quando mudam o personagem, pois tenho uma certa paixão pela história e esse de mudar a história, não matar herói, mudar roteirista o tempo todo, me passa uma sensação de falta de planejamento que impede uma história coesa grande e estimula demais colocar qualquer coisa apenas por propaganda/merchandising e a história fica de lado. Por essa razão acabo evitando quadrinhos por um todo e prefiro mangás. Os únicos quadrinhos que acabei lendo e gostando normalmente são histórias bem curtas criadas do zero e que acabam por ali mesmo, tipo V de Vingança. Em relação a mangás, também tem muita história ruim, e normalmente, pelo menos em tempos recentes, é o foco em peitos e bundas e o ignorar fazer uma boa história que lhe prenda. Eu reclamo sem remorso nenhum de HQ que foque em representividade e ignore uma boa história. Vai virar igreja que promove material apenas por citar Cristo e promove história medíocre? Se o Alan Moore tivesse feito a bíblia, talvez eu desse uma chance.
Quando citam a mulher maravilha como a única coisa boa do filme de Superman vs Batman… eu escutei isso muito, e não tenho motivos para reclamar dela, mas ainda não entendi isso. O filme é tão merda que não entendi o que é que a presença dela ajuda a tornar o filme suportável. Esse filme desvaneceu da minha memória muito rápido. Nada de memorável nessa bosta de filme. Eita, acabo de lembrar da cara de mal do Ben Affleck, então talvez isso tenha sido mais memorável que a mulher maravilha, só que não. Nada disso tornou o filme bom. Se usar representividade como parte da história eu devo começar a citar isso com carinho.
Enfim, continuem os casts sempre.
Muito bom o cast, é muito legal sempre ver o Vortex tocando em assuntos que geralmente são ignorados por outros sites e atrelar isso a cultura pop e ao entretenimento, vide esse cast, o cast de cinema politico e o Cast sobre Ditadura, este ultimo não ligado a nenhuma midia de entretenimento, mas ainda assim otimo! Parabens pelo otimo trabalho que vocês vem fazendo e legal ver que com uma frequencia até razoavel kkk
Esse argumento de “que gibis são feitos para divertir e não para levantar bandeiras” é uma completa BURRICE. É uma sandice total repetir isso. Histórias em quadrinho são cultura, arte e literatura. Não apenas negócios e entretenimento.
O motivo pelo qual personagens como Super-Homem, Homem-Aranha e X-men fizeram enorme sucesso é porque levantavam bandeiras. Não ter capacidade de reconhecer isso demonstra MUITA obtusidade.
O que pode e deve ser discutido, nesse caso, é a competência da Marvel em promover essa reformulação editorial sem alienar a sua atual base de consumidores/leitores.