Tag: Tomb Raider

  • VortCast 109 | As adaptações de Games e o Cinema

    VortCast 109 | As adaptações de Games e o Cinema

    Bem-vindos a bordo. Filipe Pereira (@filipepereiral | @filipepereirareal), Bruno Gaspar (@hecatesgaspar | @hecatesgaspar), Jackson Good e Nicholas “Aoshi” Prade se reúnem para comentar sobre as principais adaptações de games para o universo do cinema.

    Duração: 141 min.
    Edição:
     Flávio Vieira
    Trilha Sonora: Flávio Vieira
    Arte do Banner:
     Bruno Gaspar

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  • VortCast 75 | Diários de Quarentena V

    VortCast 75 | Diários de Quarentena V

    Bem-vindos a bordo. Flávio Vieira (@flaviopvieira), Filipe PereiraJackson Good (@jacksgood) e Rafael Moreira (@_rmc) retornam em mais uma edição para bater um papo sobre quadrinhos, cinema e muito mais.

    Duração: 115 min.
    Edição: Rafael Moreira e Flávio Vieira
    Trilha Sonora: Rafael Moreira e Flávio Vieira
    Arte do Banner:
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  • Crítica | Tomb Raider: A Origem

    Crítica | Tomb Raider: A Origem

    Desde os anos noventa há um esforço de Hollywood em conseguir adaptar uma versão cinematográfica de jogos de videogame. Mortal Kombat, Street Fighter: A Batalha Final, Double Dragon e Super Mario Bros. são só alguns dos que falharam antes. A personagem Lara Croft já havia protagonizado dois filmes, que ajudaram a tornar Angelina Jolie uma estrela, ainda que bastante discutíveis do ponto de vista crítico. Quando se pensou em um reboot da personagem nos cinemas, a escolha óbvia foi aproxima-la das novas versões da aventureira.

    Tomb Raider: A Origem tenta ser isso, além de também abraçar um arquétipo feminino mais moderno, com uma protagonista forte, e que não precisa fazer caras e bocas ou andar de um lado para o outro em trajes sumários. Sua intérprete, Alicia Vikander, é uma mulher bonita mas que possui um corpo atlético, e não apenas curvilíneo, como acontecia anteriormente.

    O diretor norueguês Roar Uthaug faz seu primeiro trabalho nos Estados Unidos, e os problemas disso passam por duas situações fundamentais, sendo uma o péssimo roteiro que tem em mãos — repleto de conveniências, coincidências e explicações que tratam o espectador como bobo — e a segunda se dá nas sequências de ação, prejudicadas por serem apresentadas em situações onde a escuridão prevalece. Os efeitos especiais tem uma resolução bastante confusa. Há muitos momentos onde se abusa de cenas com névoa ou fumaça, até mesmo em momentos em alto mar, tornando tudo ainda mais confuso.

    Geneva Robertson-Dworet é creditada como roteirista do filme, então se imagina que as tramas absurdas passaram por seu crivo. O roteiro tem uma quantidade de repetições envolvendo situações ou recorrência de clichês bobos que faz preocupar, já que ela é responsável pelo roteiro dos futuros Sherlock Holmes 3, Capitã Marvel e Dungeons & Dragons. Lara não convence nem como aventureira em início de carreira e também não cumpre o papel de heroína inspiradora e autossuficiente, coisa que, apesar de todos os pecados de seus dois filmes, Jolie conseguia entregar.

    Os personagens periféricos não tem qualquer tridimensionalidade, a única pessoa que tem complexidade é Lara. Os vilões são genéricos, mesmo Walton Goggins que vive Mathias Vogel, um homem ganancioso e que possui uma ligação com o pai da heroína; Richard, que por sua vez é interpretado por Dominic West, igualmente insosso. Os dois personagens disputam para ver quem é capaz de soltar um maior número de frases de efeito e clichês típicos do cinema de ação. De todas as coincidências e conveniências, o que mais irrita é o modo como o filme trata o espectador. Lara literalmente fala tudo o que faz, como se estivesse em um tutorial de jogo pré-escolar ou em um filme dublado antigo, chegando ao cúmulo de verbalizar que amarelo mesclado com azul dá verde, em uma cena que tenta inserir os quebra-cabeças existentes no jogo dentro do filme.

    A tentativa de emplacar uma franquia através de ganchos mostrados no fim do filme além de não funcionar soa extremamente confuso, já que não há qualquer justificativa para esses momentos no desenvolvimento do filme ao longo de quase duas horas de exibição, que inclusive aparentam ser ainda mais longo do que realmente é, dada a morosidade da trama. Tomb Raider: A Origem está longe de ser desastroso como se esperava, sendo até divertido em alguns poucos momentos, mas os problemas de sua narrativa são gritantes e as escolhas narrativas dos roteiristas e do diretor tornam seu produto final enfadonho, pueril e descartável.

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  • Resenha | Tomb Raider e Witchblade (1 e 2)

    Resenha | Tomb Raider e Witchblade (1 e 2)

    Tomb Raider - Witchblade

    Poucas coisas são tão odiosas para um leitor de quadrinhos vanguardista do que crossovers. Algo que também incomoda muito esta mesma “instituição”, é a adaptação a partir de personagens de vídeo games. E para o leitor mais cascudo, os espécimes da Image Comics são dignos de ódio e reprimenda. Juntando esses três fatores e acrescentando a arte e roteiro acumulados em cima de Michael Turner, fazendo às vezes de Jim Lee, surgiria Tomb Raider e Witchblade, publicada em dezembro de 1997.

    Havia dois números, o primeiro encontro denominou-se Vendetta, e começaria com um relatório policial de Sara Pezzini (alter-ego de Witchblade), mas mostra primeiro Lara Croft em ação, em trajes sumários, mostrando agressivamente as suas sensuais curvas, já preconizando que a história primaria pelo visual – justo, uma vez que ambas personagens são símbolos sexuais. No entanto, esse parece ser o único ponto destacável nos quadrinhos. Lara se enfia numa perseguição a uma criatura monstruosa, que atravessa a cidade de Nova Iorque, e logo é parada pela detetive Sara Pezzini.

    O caso que levou a arqueóloga até aquele ponto é genérico, e envolve uma estreita relação com o sobrenatural – lugar comum nas histórias da heroína da Imagem Comics. Mas a ação é mal construída, parece feita somente para Turner desenhar enfoques em peitos enormes e flagrar as protagonistas apontando suas derrières para a lua. O velho Scarponi, vilão vencido pela dupla de mulheres e que se transformava em uma imitação do Alien, de Hans Ruegi Giger e Carlo Rambbaldi, sobrevivera, apesar de vencido. A edição ainda contava com uma demonstração da extinta Ação Games sobre o jogo Tomb Raider 3, que deveria ser bem mais valiosa do que a história em si.

    O segundo encontro começa polêmico, com um recordatório da detetive de NYPD fazendo uma declaração um tanto “voluptuosa” em relação a Lara Croft, dizendo que seu estilo James Bond de ser é atrativo. O argumento desta vez é de Turner e Bill O’Neil, mas mesmo com o acréscimo de mais um escritor o foco nos decotes generosos mudou. Ao menos o vilão desta história é melhor apresentado, não à toa, o algoz é uma mulher, a grande ladra (grisalha, mas gostosa) Genvieve Lecavaler, que tem uma rixa pessoal com Lara, quando a vilã decidiu roubar um ídolo felino pertencente a musa dos vídeo games.

    O roteiro está tão em segundo plano que praticamente dá para se entender tudo somente analisando as figuras. Quase toda a interação entre as heroínas é homo-afetiva e por meio de pin-ups de cunho sexual, as expressões de quando elas estão atreladas uma a outra é semelhante a intimidade de uma relação de cunho lésbico, feita para atingir os fetiches de fãs de quadrinhos e games.

    Logo, o plano da grisalha vilã é mostrada, liberando do além Bastet, uma egípcia em trajes sumários, que já teria enfrentado Lara Croft antes. Sua figura reforça o caráter fetichista da publicação, que tenta vender a ideia de que todas as mulheres são malhadas e fazem de seus corpos motivo para qualquer exibição de cunho erótico, geralmente de alto grau. A história denominada O Segundo Encontro é datada de julho de 2000, e termina com um gancho para uma possível nova aventura, coisa que certamente não deve ter enchido o público de muitas expectativas, visto o quão ordinárias e genéricas foram estas duas aventuras do saudoso Michael Turner.

  • Agenda Cultural 51 | Evil Dead, Somos Tão Jovens e Homem de Ferro 3

    Agenda Cultural 51 | Evil Dead, Somos Tão Jovens e Homem de Ferro 3

    Agenda51

    Bem vindos a bordo. Rafael Moreira (@_rmc), Bruno Gaspar, Jackson Good (@jacksgood), Isa Sinay (@isasinay) e a presença do nosso camarada descontrolado, Joh Meira (@descontrolepod), do Descontrole Podcast, além das participações pontuais de Carlos Brito e Flávio Vieira (@flaviopvieira) no bloco de cinema.

    Duração: 105 min.
    Edição: Flávio Vieira e Rafael Moreira
    Trilha Sonora: Flávio Vieira e Rafael Moreira

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    Clarice Falcão – Monomania
    Justin Timberlake – The 20/20 Experience – Compre aqui

    Literatura

    1808 – Laurentino Gomes (compre aqui)
    1822 – Laurentino Gomes (compre aqui)
    Podcast – Histórica

    Games

    Bit.Trip Runner
    Bit.Trip Runner 2
    Tomb Raider (compre aqui)

    Cinema

    Crítica Invasão à Casa Branca
    Crítica Killer Joe – Matador de Aluguel
    Crítica Parker
    Crítica Oblivion
    Crítica Somos Tão Jovens
    Crítica Alvo Duplo
    Crítica A Morte do Demônio
    Crítica Mama
    Crítica Reality
    Crítica Homem de Ferro 3