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  • Resenha | Pancadaria: Por Dentro do Épico Conflito Marvel vs. DC – Reed Tucker

    Resenha | Pancadaria: Por Dentro do Épico Conflito Marvel vs. DC – Reed Tucker

    Pancadaria: Por Dentro do Épico Conflito Marvel vs. DC é um livro de estudo de caso sobre a rivalidade entre as duas maiores editoras mainstream dos Estados Unidos, escrito pelo jornalista Reed Tucker. A publicação é parte da cena de bons livros que se voltam para o universo dos quadrinhos no Brasil e no mundo.

    Ainda na introdução o escritor tira algumas conclusões sobre o choque entre editoras e as diferenças entre elas, destacando a capacidade da Marvel Comics se renovar enquanto a DC Comics se assemelha a uma reunião de idosos incapazes de retratar algo fora de suas zonas de conforto.

    Os capítulos iniciais destacam o pioneirismo da DC quando ainda era chamada National Comics, primeiro com reunião de heróis em grupos, como também em iniciativas editoriais que popularizavam os personagens de maneira unida e organizada. Um bom retrato da chamada Era de Ouro e pelos fatores que ajudaram a formar o que se entendia por quadrinhos de heróis. O tradutor, Guilherme Kroll faz um ótimo trabalho, o livro é repleto de notas de rodapé envolvendo contexto das publicações lá fora e no Brasil, como, por exemplo, as traduções nacionais envolvendo mudanças de nomes — Lois Lane para Mirian Lane, Átomo para Eléktron, etc.

    Fato é que Marvel e DC eram bem diferentes desde sua concepção, ainda que a temática das aventuras nas revistas coincidisse. A Marvel, inicialmente, variava entre a mera replicação do que fazia sucesso nos quadrinhos populares da concorrente, com destaque de uma fala de Stan Lee:

    “éramos uma empresa de macacos de imitação”

    Enquanto sua concorrente era predatória, comprando todas as pequenas concorrentes — boatos no livro dão conta que até se cogitou a compra dos direitos do Príncipe Namor e Tocha Humana original, obviamente não confirmado pelas partes.

    A maior riqueza do livro são os detalhes da indústria, como a função de Stan Lee de estagiário, responsável por entregas, servir café e demais serviços auxiliares enquanto sonhava em se tornar romancista, já que encarava os quadrinhos como uma arte menor. Além disso, o livro se debruça bastante sobre a Marvel, desde a importância e decadência de Jack Kirby, como também da ascensão de Stan Lee.

    Reed tem uma escrita prosaica que prende o leitor, além disso, há muita fluidez e inteligência em transições de temas e assuntos. É tudo muito orgânico e o escritor não tem receio em expor a supressão dos artistas por parte da DC e as constantes brigas de Lee na Marvel para serem dados os legítimos créditos aos artistas e escritores no início da segunda metade do século XX.

    Acompanhar os rumos que cada um dos personagens da indústria traçam neste livro faz o leitor buscar as histórias retratadas ali, seja dos personagens do Quarto Mundo quanto o primeiro crossover entre as editoras: Superman x Homem Aranha. O autor detalha tudo muito bem os crossovers dos anos 90, as tentativas de adaptação para televisão e cinema, e as principais disputas. O mesmo ocorre nas referências à era das  graphic novels, e em como a DC foi pioneira no formato de venda de “livros”, enquanto a Marvel não pensou tanto nisso, fato que foi importante para a falência da editora, que chegou a vender os direitos de seus personagens.

    A leitura de Tucker é convidativa, especialmente pela riqueza de detalhes dos bastidores da indústria de quadrinhos, tudo é bem explorado, tanto para o leitor não habituado a esse universo, quanto aos mais experientes. Pancadaria é uma leitura rica sobre esse subgênero e muito complementar a outros estudos sobre o tema.

  • Crítica | Eternos

    Crítica | Eternos

    Crítica Eternos

    Um grande receio se estabeleceu sobre o futuro da Marvel nos cinemas após Vingadores: Ultimato e da terceira fase de filmes, os rumos das histórias não pareciam (ao menos para o público) ter um norte tão certo e em meio a toda essa confusão, se produzia Eternos, filme de equipe, formada por seres poderosíssimos, que não envelhecem dirigido pela oscarizada Chloé Zhao (Nomadland). A história é simples e adapta para a grande tela os personagens de Jack Kirby  e havia bastante receio por parte dos fãs antigos por mexer com esse cenário estilo escapismo cósmico.

    A história engloba variações no tempo, com momentos antes da criação do planeta Terra, onde os seres supremos chamados Celestiais criaram duas categorias de criaturas poderosíssimas, os Eternos, homens e mulheres de raças diversas super poderosos, e os Deviantes, criaturas fortes, destruidoras e irracionais. O antagonismo entre as partes serve como a desculpa perfeita para que esses seres tão fortes não tenham interferido em questões como a invasão  chitauri em Os Vingadores, as ações do titã louco em Vingadores: Guerra Infinita ou demais eventos cósmicos, pois o celestial que os comandava, Arishem não permitia isso dada sua rigidez.

    Esse possivelmente é o mais diferente dos filmes Marvel desde que James Gunn fez Guardiões das Galáxias, embora no caso dos Eternos haja mais fama em torno do nome de grupo, até por conta de serem uma criação tão elogiada de Kirby. As semelhanças obviamente param no fato de esses não serem personagens do primeiro escalão da editora e de ser uma obra sobre um time, e não um personagem específico, embora Sersi (Gemma Chan) seja claramente uma protagonista.

    Eternos foi bastante criticado antes mesmo da estreia. Uma das maiores reclamações era de que o filme soava genérico, critica que certamente não cabe. Se Homem de Ferro, Doutor Estranho e Homem-Formiga tem o mesmo “esqueleto” de roteiro, não se pode dizer que a origem dos poderosos protagonistas foi tratada da mesma forma. Há espaço para lidar com cada um dos 10 personagens, e mesmo que o foco narrativo seja especialmente em três deles — Sersi, Icaris e Duende. Tanto Gilgamesh, Druig, Makkari, Phastos, Kingo, Ajak e Thena tem ao menos um momento de brilho e protagonismo, pontuado claro pelo bom desempenho de seu elenco.

    As lutas são bem legais, e Zhao ainda permite que boa parte do humor seja referencial aos gibis, afinal, essa é uma adaptação de HQ. Muitos fãs puristas reclamaram por haver menção direta a personagens do panteão da DC. Essa é uma questão tão boba que surpreende que tenha causado tanta espécie em 2021.

    Se a reclamação geral fosse a respeito do arco dramático de Duende, que apresenta um complexo de inferioridade e dificuldade de auto aceitação por ter o corpo de uma criança, até faria sentido criticar. Visto que ela viveu mais de 7 mil anos, incluindo aí eras onde não havia tabu em relações entre homens adultos e crianças, considerando que poucos séculos atrás um homem já grande e senhor de si poderia desposar uma moça de 12, 13 anos, essa não deveria ser uma questão, pois é um tabu de época, e isso se agrava dado que seu poder natural é iludir e mudar de forma. Se a ideia era ser fiel ao conceito pensado por Kirby, não seria difícil dribla-lo, tampouco inédito visto que Thanos nos gibis era um deviante e para justificar a não presença dos personagens nos últimos filmes da  terceira fase, ele claramente não é desta raça.

    Apesar de não ser profundo, o roteiro discute questões pontuais, como obediência cega as ordens superiores, que pode facilmente ser vista como uma crítica a miopia de quem segue rígidos dogmas religiosos. A participação de Salma Hayek nesse ponto serve bem ao propósito de  dar dimensão e importância a essas questões. Outro bom exemplo de bom desenvolvimento são algumas relações não românticas, em especial entre Gilgamesh e Thena, cujo arco fala sobre tolerância, sobre condições de saúde extrema e dá pistas ao público de que algo estranho ocorre, além de dar a Angelina Jolie a oportunidade de apresentar seus  dotes dramáticos, além é claro de fazer um bom dueto com Ma Dong-seok.

    Um filme com tantas idas e vindas temporais poderia soar confuso, mas isto não ocorre. O problema de fato é  a batalha final, pois ela existe em uma confusão que faz pouco sentido, e em um combate onde todas as forças que antes eram aliadas, ficam se contendo, para haver um embate equilibrado. A  conclusão não faz muito sentido, soa forçada, com detalhes cuidadosamente pensados para deixar gancho para continuações, mesmo que seja pouco provável que ocorra um Eternos 2.

    Eternos acerta mais do que erra, e possivelmente será o farol e tendência para os novos filmes da Capitã Marvel, do Aranha e demais produtos, voltados para o Team Up como já foi com Viúva Negra e as séries WandaVision e Falcão e Soldado Invernal. O que poderia ser melhor é cuidado com o visual dos Deviantes, que poderiam ser menos parecidos com meras imitações de filmes de fantasia recentes, além da ainda intensa necessidade de plantar eventos para  o futuro dos filmes do estúdio, visto que tal qual a revista de Kirby, esta obra de Zhao se sustenta por si só.

  • Resenha | Pantera Negra: Quem é o Pantera Negra?

    Resenha | Pantera Negra: Quem é o Pantera Negra?

    A popularização massificada que o personagem Pantera Negra encontrou nos anos 2010, atingindo seu ápice no filme-evento da Disney em 2018, deu-se principalmente ao fato de que, a partir dos anos 2000, a representação negra e feminina tornou-se muito importante para garantir que todos os membros de uma plateia se sintam notados, respeitados, e celebrados – exceto, até o momento, o público LGBT, ainda restrito a produtos de um nicho específico. Essa celebração alegórica da figura negra e feminina, juntamente da branca e masculina de sempre, vem recebendo uma ampla aceitação da massa (ocidental, e oriental) que consome produtos culturais que a divertem, a fazem pensar, e mostram novas possibilidades de entretenimento sem desvalorizar nenhuma raça (Pantera Negra), etnia (Mulan), gênero (Mulher-Maravilha) ou credo (O Código da Vinci) – desta forma, todos ficam felizes, as empresas lucram, e o sol brilha para todos.

    Essa vem sendo uma história de sucesso na cultura pop bastante recente, mas cujas raízes raciais existem há muito, muito tempo na editora Marvel. Em 1966, Stan Lee e Jack Kirby, dois deuses da nona-arte, inseriram num gibi do Quarteto Fantástico o icônico Pantera Negra, trazendo pela primeira vez nas HQ’s um herói negro e africano que não serviria apenas de coadjuvante, mas tão importante quanto outros ícones da editora, junto de Thor, Aranha e Capitão América. Deram-lhe Wakanda como seu país próprio, e fictício, e uma riqueza que supera a do Batman e Homem de Ferro. Muito antes de Eddie Murphy cair em Nova York com suas roupas de realeza, em 1988, a Marvel já fazia de um negro o rei mais poderoso da Terra, algo totalmente inédito, na época e ainda muito pouco difundido, nas histórias do século XXI. Quantos reis e rainhas europeus já vimos e lemos a respeito? Uma infinidade, com certeza. E quantos exemplos de figuras africanas com belas coroas na cabeça já ouvimos falar, em grandes editoras e filmes de Hollywood? Certamente, o número caberia apenas em uma mão.

    Em 2014, talvez como uma prévia do filme que já estava em desenvolvimento na Marvel, nos cinemas, surge esse encadernado Quem é o Pantera Negra?, apresentando então uma visão nostálgica e inventiva sobre o clássico personagem, em sua terra natal. Desta vez, T’Challa precisa impedir que forasteiros americanos e europeus saqueiem suas terras do reino, em busca dos incríveis recursos naturais que só Wakanda provém. Na história inspirada que Reginald Hudlin escreve, e John Romita Jr. desenha, nota-se que o conceito de “resistência” ronda os habitantes de Wakanda, com suas lutas e conflitos internos tal um espectro que tanto assombra as comunidades negras, mundo afora. A crítica aqui é subjetiva, mas latente e universal: mesmo dentro de casa, o negro muitos vezes não tem paz e harmonia, nem mesmo aliados, sendo que nada é capaz de tirar sua majestade e beleza tão típicas da raça que resiste diante de tudo, tal o inevitável sol do amanhecer que faz brilhar sua divina melanina.

    Ao combinar o contraste de uma tecnologia extremamente avançada, dando o tom e ditando o futuro e as batalhas de um país africano, vulgo de terceiro-mundo graças ao imaginário popular miserável que temos da África, Hudlin cria uma trama bem elaborada cuja superfície fantástica, cheia de explosões e correria, revela aos poucos a temática política e sócio-política que leitores mais adultos com certeza não deixam de notar. Com o filme de 2018, já foi possível notar a enorme relevância cultural da criação de Lee e Kirby, uma vez que o cinema impacta muito mais que as páginas de um livro. Agora, junto desta impecável publicação da editora Salvat, no Brasil, através de sua coleção de Graphic Novels da Marvel, não há dúvidas de que o Pantera Negra é um raríssimo caso no qual, cinquenta anos depois de sua criação, sua fascinação decorrente de sua importância além da arte continua cada vez mais potente, em um mundo de crescente globalização e diversidades sociais buscando respeito e igualdade, por razões muito mais nobres que um mero escapismo midiático.

  • Resenha | Homem-Formiga: Mundo Pequeno

    Resenha | Homem-Formiga: Mundo Pequeno

    Homem Formiga - Mundo Pequeno - Panini Comics

    Devido à estreia de Homem-Formiga nos cinemas, a Panini Comics lançou uma edição encadernada reunindo três histórias da personagem, com três versões diferentes do herói. Mesmo que seja um dos membros fundadores dos Vingadores, atuando em diversas aventuras do grupo, seu alcance sempre foi menor em relação a outros membros da equipe, em parte por raramente, em comparação ao seus companheiros, possuir um título mensal. Motivo pelo qual este compilado serve como apresentação, selecionando fases distintas para apresentar os três homens por trás do manto de Homem-Formiga.

    A primeira aventura, Mundo Pequeno, é a mais contemporânea da cronologia, com Eric O’Grady como o terceiro Homem-Formiga e Hank Pym sob o manto de Vespa, em homenagem a sua falecida esposa. A história promove uma parceria entre os dois personagens, após Grady descobrir que uma das invenções de Pym será roubada pela I.M.A. Uma aventura que contrapõe as personalidades de cada um para a eventual batalha que precisa da união de ambos para concluir a missão. Uma narrativa fraca que passa ao leitor a impressão de que o terceiro Homem-Formiga é apenas mais um característico personagem mais apoiado para o humor.

    A leitura segue retornando a sua origem, apresentando a primeira história com Hank Pym e seu retorno após desistir inicialmente de seu projeto, ambos lançados em 1962. Mesmo que o estilo seja diferente daquela conhecida, Stan Lee era um excelente roteirista, criativo ao extremo para justificar a composição de seus heróis. Mesmo que menor que grandes origens das diversas criadas por Lee, o cientista Hank Pym é bem apresentado e, seguindo a tradição heroica, decide assumir o manto após perceber a potência de seu soro de crescimento e encolhimento, as famosas partículas Pym que ainda não recebiam esse nome.

    Homem Formiga - Mundo Pequeno

    A criatura de Kosmos!, publicada em 1963, introduz a parceria que faria de Pym um homem casado com Janet, a Vespa. O argumento de Lee reflete a visão inocente de suas personagens, com uma heroína que se apaixona arrebatadoramente por Pym no mesmo dia que o conhece. De qualquer maneira, marcando uma parceria clássica dos quadrinhos, ainda que em uma história pouco inspirada com a presença de uma criatura – é muito semelhante aos traços do Toupeira vistos na primeira edição do Quarteto Fantástico – que cresce com o soro do Dr. e começa a destruir a cidade.

    A história final, dividida em duas partes, apresenta o herói visto no filme, Scott Lang, em sua estreia como Homem-Formiga. Trama publicada em 1979, é notável a evolução narrativa dos quadrinhos em relação ao início de Lee. A ação é mais equilibrada com a narrativa em off, resultando em um ritmo mais fluído. O roteiro de David Michelinie, com arte de John Byrne e Bob Layton, apresenta o ladrão Lang que encontra um uniforme de Pym em uma de suas fábricas e usa-o para ajudar sua filha, portadora de uma rara doença. Mesmo com um argumento simples, a história se desenvolve bem e demonstra a diferença entre o primeiro Formiga, um cientista brilhante, de um homem mais comum, vindo de um passado ruim que deseja esquecer, uma índole que encoraja Pym a confiar no novo herói e deixá-lo como herdeiro de seu uniforme.

    Para o leitor ocasional de quadrinhos que tem um primeiro contato através dessa edição, as tramas são funcionais como introdução no universo da personagem, bem como no estilo de cada um dos Homens-Formiga. Porém, como nenhuma das tramas é significativa em qualidade, o encadernado se mantém mais como um objeto histórico de três personagens diferentes do que uma edição essencial entre as diversas boas opções que a própria Panini lança no mercado.

    Compre: Homem – Formiga: Mundo Pequeno

  • Resenha | Hellboy Edição Histórica: Vol. 2 – O Despertar do Demônio

    Resenha | Hellboy Edição Histórica: Vol. 2 – O Despertar do Demônio

    “Um homicídio em um museu de cera de Nova York e o desaparecimento de um cadáver levam Hellboy e o Bureau de Pesquisas e Defesa Paranormal à Romênia, em busca de uma lendária figura: Vladimir Giurescu, um antigo integrante da nobreza – e um vampiro. Como se Giurescu não fosse ameaça suficiente, a deusa das trevas Hecate surge para confrontar Hellboy com aterradoras revelações a respeito de seu propósito na Terra. Enquanto isso, cientistas nazistas descongelados após décadas de hibernação preparam-se para o retorno de Rasputin, o monge insano e precursor do fim do mundo.”

    O Despertar do Demônio, apresentado na segunda edição histórica do Hellboy, é uma continuação direta dos acontecimentos de Sementes da Destruição e nos leva de volta a uma imersão ao oculto, obscuro e fantástico do universo de Mike Mignola, com a qualidade de sempre já conhecida do autor.

    A história vai explorar de maneira sutil a busca pelo propósito e a razão de existir do herói vermelhão; dessa vez, porém, colocando Hellboy para enfrentar um famoso vampiro e uma deusa da mitologia grega (Hecate). A história é tão bem desenvolvida e cheia de nuances que é seguro dizer que Mignola explora quase que um novo olhar sobre essas lendas.

    A excelente história novamente se encaixa perfeitamente na arte de Mignola, definida por Alan Moore como sendo a amálgama do expressionismo alemão com Jack Kirby. Sua profundidade e a coesão entre preto e branco inundam as páginas da HQ, criando a atmosfera perfeita para se contar uma boa história sobre fantasia e horror.

    Mais uma vez o álbum da edição histórica não deixa a desejar em seu acabamento impecável e que enche os olhos de qualquer colecionador. É uma relíquia indispensável para a coleção de qualquer amante dos quadrinhos.

    Texto de  autoria Pedro Lobato.

  • VortCast 01 | A História da DC Comics – Parte 1

    VortCast 01 | A História da DC Comics – Parte 1

    Bem Vindos à bordo. Edição com Flávio Vieira, Felipe Morcelli, Daniel HDR, Professor Nerd, André (Kirano) e Delfin (atrasado, mas sempre informativo) em um bate-papo descontraído sobre a trajetória da DC Comics nos primeiros anos dos 75 de sua vida: A criação de seus principais personagens, autores de grande renome, histórias que marcaram época e muito mais sobre uma das maiores editoras de quadrinhos do mundo.

    Duração: 65 mins.
    Edição: Flávio Vieira
    Trilha Sonora: Flávio Vieira

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