Tag: kevin smith

  • VortCast 89 | Diários de Quarentena XVII

    VortCast 89 | Diários de Quarentena XVII

    Bem-vindos a bordo. Rafael Moreira (@_rmc), Filipe Pereira (@filipepereiral), Jackson Good (@jacksgood), Bruno Gaspar e Flávio Vieira (@flaviopvieira) retornam para mais um papo sobre editores, política e muito mais.

    Duração: 100 min.
    Edição: Rafael Moreira e Flávio Vieira
    Trilha Sonora: Rafael Moreira e Flávio Vieira
    Arte do Banner:
     Bruno Gaspar

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  • Resenha | Demolidor: O Diabo da Guarda

    Resenha | Demolidor: O Diabo da Guarda

    Eis uma figura que deveria ter muito mais popularidade do que conseguir angariar, tanto na Marvel quanto na cultura pop, até hoje. Mas é claro que, quando se é uma das criações de Stan Lee e Jack Kirby, é difícil se sobressair entre as estrelas Homem-Aranha, X-Men, Thor e Os Vingadores. Mesmo assim, a fama do advogado Matt Murdock ganhou força com a excelente série da Netflix que o apresentou a novos públicos, já que não devemos nem lembrar do terrível filme de 2003 – que fez tão bem ao personagem, quanto Batman & Robin fez ao Homem-Morcego. Altos e baixos a parte, fato é que o advogado cego que caça criminosos no bairro Cozinha do Inferno em Nova York, uma cidade quase tão desoladora e violenta quanto a Gotham da DC, vive entre a cruz e a caldeirinha, encarnando com seu uniforme vermelho e seu comportamento impiedoso de justiceiro o próprio conceito de bem e mal que todo ser humano leva, em seu coração. O problema é que, em O Diabo da Guarda, surge algo para testar a fé até mesmo daquele apelidado de “O Homem Sem Medo”.

    Ao colocar em cheque sua alcunha de “herói”, o Demolidor encara seu pior inimigo: um bebê. Inesperadamente colocado sob a sua tutela, vem com a criança a certeza absoluta que ela é o Salvador, aquele que voltará a Terra para espalhar a paz e a harmonia quando tudo parecer perdido. A cargo de sua responsabilidade, chegam novos boatos de que o infante é, na verdade, o anticristo disfarçado para conceber o caos, e a destruição total acima de todos. A confusão não apenas se alastra no coração do Demolidor, mas em suas relações também, pois uma decisão deve ser tomada: matar o inocente, ou esperar ele crescer educando-o para trilhar o caminho do bem? O herói então é mergulhado em uma paranoia arrebatadora, e toma ares de anti heroísmo ao ter que defender o possível Satã, dormindo em seus braços, de todos que representam uma possível ameaça ao “sono dos anjos”. Neste conflito, uma organização religiosa aparece para reclamar essa entidade demoníaca em forma de bebê, e quando lhe é negada a criança, tudo piora ainda mais.

    Quando Kevin Smith foi para a Marvel, em 1998, a desculpa que o diretor de O Balconista tinha lhe garantiu um arco só dele do Demolidor. Assim, o herói ganhou pelas mãos de Smith uma profundidade que só um fã apaixonado pelo personagem, e verdadeiramente imaginativo seria capaz de alcançar, temperando com o inferno e o paraíso os passos de um homem atormentado cujos poderes rivalizam, nas palavras do próprio Stan Lee, com o sentido-aranha de Peter Parker. Na aclamada série O Diabo da Guarda, somos inseridos numa corrida contra o tempo que faz o Demolidor duvidar de seus aliados mais próximos, devido ao desespero do fim do mundo, e da morte dos que Matt realmente ama (o fim do mundo dele, também). De repente, ninguém é mais confiável, mesmo sendo capaz de se ouvir um batimento cardíaco a quarteirões de distância, e detectar a mentira na voz de alguém como se fosse o som de uma bomba atômica na esquina. De repente, o mundo que já era de incertezas se torna o inferno na Terra para aquele que, um dia, foi louco o bastante para ousar limpar as coisas.

    Com participações especiais do Dr. Estranho, Homem-Aranha e até da Viúva Negra, a quem Matt mantém aquela paixão platônica de adolescente (e a ele é retribuída), temos aqui um arco de histórias que arrastam o Demolidor ao sete círculos da danação, ainda vivo, numa verdadeira crise existencial que, para quem a vive, parece interminável. Nos anos 1990, o ritmo das histórias em quadrinhos mudou drasticamente, e a leitura de fato ficou mais ágil e dinâmica, mais sombria e cética também, nesse período pós-Watchmen e O Cavaleiro das Trevas. Smith entendeu isso de uma forma muito engenhosa, e contando com desenhistas do naipe de Joe Quesada e Jimmy Palmiotti, tratou de rejuvenescer uma personagem fascinante (em uma época que a editora Marvel estava falindo), atribuindo novos contornos, dilemas e tentações a um clássico herói cuja mitologia já foi estabelecida há décadas, e mesmo assim, foi tanto homenageada quanto fortalecida em O Diabo da Guarda, até a grande revelação final. Poucas vezes, o Demolidor pareceu tão interessante – e tão vulnerável e humano, quanto aqui. Stan Lee certamente ficou orgulhoso.

    Compre: Demolidor – O Diabo da Guarda.

  • Crítica | Dogma

    Crítica | Dogma

    O quarto filme para o cinema dirigido por Kevin Smith como diretor, Dogma começa com um disclaimer, um aviso de que os eventos ali são uma brincadeira, uma paródia e que é preciso ter senso de humor, mesmo ao se falar do Divino, uma vez que Deus teria senso de humor. Antes mesmo da ação começar, já há uma boa localização do que seria explorado pelas próximas duas horas.

    A ação começa com um grupo de meninos agredindo um senhor de idade, em atenção à promessa do livro das Revelações (também chamado de Apocalipse). Enquanto isso, a Igreja Católica, através do Cardeal Glick (George Carlin) tenta soar mais atual, abrindo mão do Jesus Crucificado, para uma figura descolada do Messias, chamada de Cristo Amigo, que é basicamente Jesus apontando para frente, com a mão no coração, piscando, tal qual o meme do “Jesus Maneiro”.

    Enquanto isso, os anjos, Loki (Matt Damon) e Bartleby (Ben Affleck) tentam desenganar fiéis cristãos. Azrael é bem representado por Jason Lee, um demônio nada sutil. Aparentemente, os seres sobrenaturais invadem a terra e interferem no cotidiano dos personagens suburbanos e comuns, e a cena mais medonha  talvez seja Metatron, de Alan Rickman, o anjo que revela sua falta de sexo em um momento perturbador.

    Os serafins e demais anjos transitam na Terra à vontade, como se fossem seus donos, e isso é natural, afinal, estão vivos antes dos homens, e querem aproveitar o pouco que resta desse lugar. Smith faz uma espécie de filme coral, repleto de núcleos e missões divinas, pelo lado dos anjos rebeldes como Loki e Bartleby, e dos anjos bons, que  mesmo sendo justos, também destilam humor ácido e referencial.

    Para quem está acostumado com a carreira do diretor, é estranho ver Jay e Silent Bob como protetores da humanidade/profetas, mas em se tratando de época de crise, qualquer ajuda é válida. O filme não se leva a sério nem sequer quando trata das regras básicas da vida, os soldados de Azrael cortam o ar e se teletransportam do nada, com tacos de hockey, Loki e Bartleby fazem apostas com vidas humanas que cometem pecado, matando pessoas aleatoriamente basicamente porque podem – não sem antes ter um diálogo sensacional, que afirma que um homem casado não beija sua esposa de maneira lasciva – e homens mortos a dois mil anos caem do céu.

    Rufus, o personagem de Chris Rock vem para revelar algumas informações fundamentais, não só para a humanidade, mas também para o grupo de heróis que se reúne, com Jay, Bob e Bethany, e cada um deles tem um detalhe de sua vida revelado. Os personagens  de Jason Mewes, Smith, Linda Fiorentino reagem de maneira diferente um do outro quando confrontados, e para um filme de 1999, este estava bem a frente de seu tempo, principalmente quando demonstra o quão frágil é a perspectiva de vida e masculinidade de Jay, que não consegue aceitar sua orientação sexual gay ou bissexual, e precisa provar ser heterossexual a todo momento. O mundo está em colapso, mas refletir sobre preconceitos segue importante, ao menos pelos que cercam Rufus, que é o apóstolo mais livre de pensamentos retrógrados.

    O escopo de discussão aumenta com a personagem de Salma Hayek, que diz que a Biblia foi mal editada, e replicou preconceitos contra mulheres que não correspondiam a realidade. A musa, Serendipity inverte o arquétipo do orelha, explica mais do que os personagens querem saber, mas levanta boas dúvidas a respeito de como o mundo foi feito e como seu Criador foi transformado em uma figura misógina, quando na verdade sua face real era uma mulher.

    O terço final não é tão legal e divertido quanto os outros dois, a forma como os personagens bons derrotam os maus contém algumas boas piadas, mas não tão legais quanto o auge do filme, mas mesmo nesses momentos, se  reflete sobre a condição dos anjos, que não podem resolver suas ânsias sequer com masturbação, dado que não tem sexo, e esse seria um dos motivos da revolta, o não gozo, a inadimplência com o orgasmo, e essa castidade os volta para a violência, diferente do personagem de Rickman, que não age como um incel violento e frustrado por saber bem o seu papel nesse xadrez divino.

    Dogma acaba violento, com a  Terra em estado péssimo, mas com alguma esperança de sobrevida, tal qual quase todos os eventos catastróficos da Bíblia, ainda conta com todo o elenco que Kevin Smith tornou famoso na fase de sua filmografia de Nova Jersey, trazendo seus amigos para uma produção que pôde ser vista por um público maior que os de nicho nerds que sempre acompanharam sua filmografia, e além de tudo, ainda reflete bem sobre a função do mortal diante dos desígnios divinos, embora obviamente não leve nada a sério, nem a mitologia cristã judaica, nem o próprio enredo.

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  • VortCast 60 | Duro de Matar

    VortCast 60 | Duro de Matar

    Yippee Ki-Yay. Flávio Vieira (@flaviopvieira), Filipe Pereira (@filipepereiral), Bruno Gaspar (@hecatesgaspar) e Jackson Good (@jacksgood) se reúnem para comentar sobre a série de filmes Duro de Matar, iniciada em 1988, e que revolucionou o gênero de ação. Saiba um pouco a respeito dos bastidores, curiosidades e o desenvolvimento de John McClane ao longo da franquia.

    Duração: 104 min.
    Edição: Julio Assano Junior
    Trilha Sonora: Julio Assano Junior
    Arte do Banner:
     Bruno Gaspar

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    Brisa de Cultura
    Cine Alerta

    Filmografia Comentada

    Crítica Duro de Matar
    Crítica Duro de Matar 2
    Crítica Duro de Matar: A Vingança
    Crítica Duro de Matar 4.0
    Crítica Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer

    Comentados na Edição

    VortCast 25: Máquina Mortífera
    VortCast 40: Frank Sinatra e o Cinema
    Crítica Crime Sem Perdão
    Crítica Comando Para Matar
    Crítica Um Tira da Pesada
    Crítica O Predador
    Duro de Matar – Roderick Thorpe

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  • Crítica | Artista do Desastre

    Crítica | Artista do Desastre

    Era uma vez Tommy Wiseau, um sujeito bem peculiar, sotaque diferente e fortuna de origem desconhecida. Fazia aulas de atuação nos Estados Unidos, e foi aí que sua vida se cruzou com outro aspirante a ator: Greg Sestero. Os dois cultivaram uma amizade forte, porém estranha, visto que Tommy se negava a conversar sobre sua própria vida (origem, idade etc). O tempo foi passando, os dois tentaram a sorte em Los Angeles mas sem grandes resultados. Desta forma, obstinado por seu grande sonho, Tommy resolve fazer ele mesmo um filme. O resultado foi o bizarro The Room, considerado um dos piores filmes já feitos.

    Os bastidores de The Room e a relação entre Wiseau e Sestero foram relatados por este no livro The Disaster Artist. A falta de talento e noção do realizador, aliado a diversos outros fatores, resultaram na atrocidade cinematográfica chamada The Room, mas rendeu belas histórias. A partir do livro, temos o filme Artista do Desastre, onde James Franco é o diretor e interpreta Wiseau.

    Logo de cara, temos que destacar a atuação de Franco. Ele conseguiu, de forma surpreendente, incorporar os trejeitos, sotaque, personalidade e o timbre da voz do realizador. Até a aparência física se aproxima com o ser humano original. O resultado é uma atuação excelente e muito divertida.

    Vários atores estão bem parecidos com os reais. Além do próprio Franco, podemos destacar Dave Franco, que interpretou Sestero, e Zac Efron, que viveu o traficante Chris-R, personagem do filme. Outros nomes conhecidos interpretaram personagens, como Alison Brie, Seth Rogen e Judd Apatow, enquanto outros aparecem sendo eles mesmos: Bryan Cranston, Kevin Smith, J. J. Abrams e Kristen Bell.

    O filme se apoiou bastante nos relatos do livro, mas também adicionou outros elementos. Houve uma tentativa maior de humanizar o diretor, só que acabou fazendo com que ele duvidasse dele próprio em alguns momentos, algo que destoa bastante do que é mostrado em grande parte do filme. Wiseau é megalomaníaco e tem uma autoconfiança extrema, beirando ao ridículo, e esses momentos de “Será que eu consigo? Será que sou capaz?” não faz jus à personalidade dele.

    O roteiro consegue mostrar bem as decisões erradas do realizador, que vão desde a compra de duas câmeras até a decisão de filmar em sets toscos ao invés de locações externas reais. O ponto mais interessante de Artista do Desastre é o fato de que ele trouxe ao grande público a existência de The Room, sendo que este voltou aos cinemas catorze anos após seu lançamento. Demorou, mas Wiseau finalmente realizou seu grande sonho de ver seu filme sendo passado além daquela única sala em 2003.

    Artista do Desastre é divertido, bem feito e certamente fará com que muitas pessoas corram atrás de The Room. Aliás, o filme será muito melhor aproveitado se você assisti-lo antes. Eles refilmaram diversas cenas, e se você conhecer o filme original, as coisas ficam bem mais interessantes. Não importa em qual ordem você assistirá, confira ambos que vale muito a pena. E por favor, assista à cena pós-créditos.

    https://www.youtube.com/watch?v=UtzsorjuK-o

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  • Resenha | Batman: Cacofonia

    Resenha | Batman: Cacofonia

    Batman - Cacofonia

    Batman Cacofonia é escrita pelo cineasta Kevin Smith – que me perdoem os fãs, mas verdade seja dita – nem com a presença do homem, a revista se torna grande coisa.

    Lançada originalmente entre janeiro e março de 2009 em três edições com o título Cacophony. A HQ surgiu após a DC Comics ter a ideia de convocar Kevin Smith para escrever uma história do Batman com ‘liberdade total’. Smith, que já havia escrito algumas HQs chama seu parceiro Walter Flanagan para ficar a cargo dos desenhos de sua história. Contratos acertados, mãos à obra!

    O Asilo Arkham dá mole novamente e o Coringa está às soltas nas ruas de Gotham de novo. Coringa decide se vingar de Maxie Zeus – Vilão de 5º escalão do Batman – que havia roubado sua fórmula do gás do riso e transformado ela em uma droga do momento, que era chamada de… risinho. Zeus tenta manter um acordo com o Coringa oferecendo metade dos seus lucros, mas o palhaço recusa, alegando que o objetivo do gás é apenas matar pessoas e não causar um “barato” nelas. Durante toda essa confusão, surge ainda, Onomatopeia – vilão criado por Smith quando escreveu algumas histórias do Arqueiro Verde – que usa o Coringa como isca para eliminar o Morcego.

    A narrativa de Smith é excelente, traçando ótimos diálogos e colocando muita personalidade em todos os personagens que escreve, seu Demolidor é um bom exemplo disso. Tudo isso temos em Cacofonia já nas primeiras páginas. E já que estamos falando das personalidades de seus personagens, em Cacofonia temos caracterizações únicas, agora imagine isso tudo em uma história onde só tem malucos.

    Coringa é sugerido como um homossexual em uma piada sensacional, o que convenhamos, se tratando da mente perturbada dele é bem possível que esteja disposto a fazer qualquer coisa. O mesmo vale para o Zsasz – Outro vilão de quinta do Batman, conhecido por marcar seu corpo com cicatrizes cada vez que comete um assassinato – Aqui ele se vê obrigado a marcar seu órgão sexual, pois já não encontra outro lugar no corpo para tal.

    A sexualidade faz parte da revista, o Coringa protagoniza outro momento estranho, onde demonstra seu lado necrófilo ao dizer que adoraria matar Batman e abusar de seu cadáver. Mas todos esses detalhes servem apenas como background da história principal.

    Esse é o grande problema da história, são esses detalhes que são os atrativos dele, porque a trama principal não é grande coisa. Os desenhos do Walter Flanagan ajudam bastante a desgostar da obra, já que o traço é péssimo e sem qualquer aspecto positivo para ser comentado, o que nos faz chegar a conclusão de que ele é MUITO amigo do Kevin Smith, do contrário, nunca teria conseguido esse trabalho.

    Apesar do Onomatopeia ser bem utilizado, deixando o papel de principal vilão da história para o Coringa, ele serve para colocar uma dinâmica na eterna luta de Batman e Coringa, só que dessa vez com outra cara, mas nada que realmente torne a trama sensacional. O ponto forte é sem dúvida as tiradas bem-humoradas do roteirista e o diálogo final entre o Homem-Morcego e o palhaço do crime. Explorando toda a temática iniciada pelo Alan Moore em A Piada Mortal, invertendo completamente o rumo da história, propondo uma análise mais filosófica da mitologia do morcego.